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Os adeptos do veganismo não se alimentam de carne, leite, mel ou qualquer outra comida de origem animal. Ou seja, as fontes de energia são, basicamente, frutas, legumes e vegetais, o que desperta a dúvida se a estratégia alimentar pode atrapalhar o rendimento no esporte.
A nutricionista Francielle Gouveia, do Hospital Universitário Cajuru, de Curitiba, esclarece que não. “A alimentação vegana se caracteriza por uma rica variedade de nutrientes. Incluindo as proteínas. Os principais benefícios são o desempenho superior, menos fadiga ao realizar exercícios intensos, menos dores articulares, menos gordura no corpo, recuperação muscular mais rápida com a diminuição de processos inflamatórios pós-treino e pós-jogos”, afirma.
Perguntada sobre como o profissional faz para compensar a falta de proteína animal, Francielle elencou uma série de exemplos e, também, não poupou os benefícios para quem adota esse modelo de regime alimentar.
“Consumir outras fontes de proteína, neste caso a vegetal, como por exemplo: feijão, lentilha, ervilha, grão de bico, soja, quinoa, tofu, etc. Estes alimentos também são ricos em ferro, vitaminas do complexo B e aminoácidos, presente no grupo das proteínas”, esclarece.
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