Nutricionista ensina como cuidar da saúde e da alimentação no Carnaval
Cuidados com alimentação no Carnaval são essenciais para uma folia divertida e gostosa, mas que não prejudique a saúde
atualizado
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Pular bastante no Carnaval requer muita animação e disposição. E quando a fome aperta, muitos foliões recorrem à comida de rua, como churrasquinho, cachorro-quente, queijinho, entre outros. Essas opções podem ser práticas e atrativas, mas é preciso muita atenção na higiene, na manipulação e na conservação, para que a festa não termine mais cedo por conta de problemas alimentares.
A professora de nutrição Renata Oliveira, da Unijorge, na Bahia, alerta para o cuidado com alguns itens comuns, como o cachorro-quente, que normalmente fica exposto, sem proteção — segundo ela, é melhor não consumir, principalmente se o molho não tiver aquecido.
Além disso, de acordo com a professora, é bom não arriscar com sanduíches naturais, queijos (como o coalho no espeto), carne (especialmente a mal passada) e as opções de refeição que possuem ingredientes crus ou são muito manipulados, como o vinagrete ou a salada de fruta.
“Esses alimentos possuem constituintes que precisariam ser mantidos a uma temperatura controlada, o que necessitaria de um refrigerador ou aquecimento, e isso normalmente não é possível nas ruas”, diz a especialista.
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