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Nova York anuncia Réveillon na Times Square apenas para vacinados

Visitantes deverão comprovar imunização completa. Os que não puderem se vacinar por problemas de saúde deverão apresentar teste negativo

atualizado

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John Lamparski/Getty Images
Times Square ano novo
1 de 1 Times Square ano novo - Foto: John Lamparski/Getty Images

O prefeito de Nova Iorque, Bill de Blasio informou nesta terça-feira (16/11) que apenas as pessoas totalmente vacinadas contra a Covid-19 poderão participar da tradicional festa de Réveillon da Times Square na noite de 31 de dezembro de 2021.

Para fazer a contagem regressiva na avenida, os nova-iorquinos e turistas com cinco anos ou mais terão de comprovar a imunização junto a um documento de identidade válido com foto em um dos pontos de verificação de segurança próximos ao local.

“Podemos finalmente voltar a ficar juntos. Será incrível, vai ser uma alegria para esta cidade”, afirmou de Blasio, em entrevista coletiva.

As pessoas que não podem se vacinar por causa de uma deficiência só poderão entrar no local com o resultado negativo de um teste do tipo RT-PCR para coronavírus feito com até 72 horas de antecedência. Para esses, as máscaras também serão exigidas.

No ano passado, enquanto os Estados Unidos enfrentavam o pior momento da pandemia, apenas alguns convidados – incluindo trabalhadores essenciais – puderam ir à avenida para assistir ao show das cantoras Anitta e Jeniffer Lopez na noite de ano-novo.

Veja quais são os sintomas mais frequentes de Covid-19:

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Idosos e pessoas com comorbidades, como doenças cardíacas, pulmonares ou obesidade, e os imunossuprimidos apresentam maior risco de desenvolver complicações mais sérias da Covid-19
No início da pandemia, os principais sintomas associados à doença eram febre, cansaço, tosse seca, dores no corpo, congestão nasal, coriza e diarreia
Dois anos depois da confirmação do primeiro caso, com o surgimento de novas variantes do coronavírus, a lista de sintomas sofreu alterações
Pacientes passaram a relatar também calafrios, falta de ar ou dificuldade para respirar. Fadiga, dores musculares ou corporais, dor de cabeça, perda de olfato e/ou paladar, dor de garganta, náusea, vômito e diarreia também fazem parte dos sintomas
A variante Delta, identificada pela primeira vez na Índia, espalhou-se rapidamente pelo mundo e gerou um novo perfil da doença
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Os testes laboratoriais confirmaram que o medicamento é capaz de conter a capacidade viral de mutações, como a Ômicron e a Delta, classificadas como variantes de preocupação pela Organização Mundial da Saúde (OMS)

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Idosos e pessoas com comorbidades, como doenças cardíacas, pulmonares ou obesidade, e os imunossuprimidos apresentam maior risco de desenvolver complicações mais sérias da Covid-19

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No início da pandemia, os principais sintomas associados à doença eram febre, cansaço, tosse seca, dores no corpo, congestão nasal, coriza e diarreia

Andrea Piacquadio/Pexels
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Dois anos depois da confirmação do primeiro caso, com o surgimento de novas variantes do coronavírus, a lista de sintomas sofreu alterações

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Pacientes passaram a relatar também calafrios, falta de ar ou dificuldade para respirar. Fadiga, dores musculares ou corporais, dor de cabeça, perda de olfato e/ou paladar, dor de garganta, náusea, vômito e diarreia também fazem parte dos sintomas

Microgen Images/Science Photo Library/GettyImages
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A variante Delta, identificada pela primeira vez na Índia, espalhou-se rapidamente pelo mundo e gerou um novo perfil da doença

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Atualmente, ela se assemelha a um resfriado, com dores de cabeça, dor de garganta, coriza e febre, segundo um estudo de rastreamento de sintomas feito por cientistas do King's College London

Boy_Anupong/Getty Images
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A mudança no perfil dos sintomas é um desafio no controle da pandemia, uma vez que as pessoas podem associá-los a uma gripe comum e não respeitar a quarentena, aumentando a circulação viral

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Um estudo feito no Reino Unido, com 38 mil pessoas, mostrou que os sintomas da Covid-19 são diferentes entre homens e mulheres

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Enquanto eles costumam sentir mais falta de ar, fadiga, calafrios e febre, elas estão mais propensas a perder o olfato, sentir dor no peito e ter tosse persistente

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Os sintomas também mudam entre jovens e idosos. As pessoas com mais de 60 anos relatam diarreia com maior frequência, enquanto a perda de olfato é menos comum

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A maioria das pessoas infectadas que tomaram as duas doses da vacina sofre com sintomas considerados leves, como dor de cabeça, coriza, espirros e dor de garganta

Malte Mueller/GettyImages

 

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