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Sem pulso: mulher espera doador e vive com coração artificial há 1 ano

A americana Sofia Hart tem uma doença genética que fez com que seu coração deixasse de funcionar em outubro de 2022

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Fotografia separada na metade mostra jovem de camiseta preta mostrando um dispositivo que usa para manter o coração funcionando - Metrópoles
1 de 1 Fotografia separada na metade mostra jovem de camiseta preta mostrando um dispositivo que usa para manter o coração funcionando - Metrópoles - Foto: Reprodução/TikTok/aheartforsofiahart

Vítima de uma doença genética, a americana Sofia Hart, 30 anos, está com o coração parado há um ano. Desde outubro de 2022, a jovem é mantida viva por um órgão artificial a espera de um doador compatível para transplante.

Sofia possui cardiomiopatia dilatada: a condição aumenta o tamanho dos ventrículos, gerando uma intensa insuficiência cardíaca. A condição em si não é incomum, e ocorre com uma a cada 500 pessoas, muitas vezes em consequência de doenças ou uso de medicamentos.

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Sofia diz levar uma vida normal na espera de seu transplante
Ela anda com baterias para conectar ao aparelho
Ao identificar alterações, o aparelho a avisa para ligar para o médico
A irmã de Sofia, Olivia, também teve a mesma doença e fez seu transplante em 2016
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Antes de receber o coração artificial, Sofia ficou internada

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Sofia diz levar uma vida normal na espera de seu transplante

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Ela anda com baterias para conectar ao aparelho

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Ao identificar alterações, o aparelho a avisa para ligar para o médico

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A irmã de Sofia, Olivia, também teve a mesma doença e fez seu transplante em 2016

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No caso de Sofia, entretanto, a cardiomiopatia é genética e irreversível — por isso, o transplante é o único tratamento possível.

A jovem descobriu que tinha a doença no início de 2022, quando começou a sentir muita dor e cansaço sem explicação. “Sentia um cansaço que realmente não consigo descrever”, conta, em vídeos postados em sua conta no TikTok.

Coração na tomada

Enquanto aguarda um doador compatível, Sofia vive com com um dispositivo de assistência ventricular esquerda (LVAD, em inglês) que mantém sua pulsação ativa. A jovem não está mais internada e, em casa, está sempre conectada à tomada para garantir o funcionamento do coração artificial.

“Eu uso um carregador bem grande e consigo me mover pela casa sem precisar desconectá-lo. Assim, posso garantir que sempre vou ter bateria”, explica Sofia. Ela apelidou seu LVAD de Janis Joplin em homenagem ao hit da roqueira dos anos 1970, Piece of my Heart (pedaço do meu coração em português).

Ela se diz muito grata à Janis. “Foi o que me permitiu sair da cama do hospital. Em outro cenário, estaria lá até agora”, afirma.

A irmã gêmea dela, Olivia, tem a mesma doença e fez o transplante cardíaco em 2016, mas não precisou esperar tanto tempo usando o LVAD.

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