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Com suspeita de apendicite, mulher descobre estar em trabalho de parto

Natalie Austin, 40 anos, tinha histórico de dificuldade para engravidar e acreditava que estava tendo uma crise de apendicite

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Arquivo pessoal/ Natalie Austin
Foto de mulher abraçada com bebê e menina ao lado de homem - Metrópoles
1 de 1 Foto de mulher abraçada com bebê e menina ao lado de homem - Metrópoles - Foto: Arquivo pessoal/ Natalie Austin

Uma inglesa de 40 anos foi levada às pressas ao hospital enquanto acreditava estar sofrendo uma crise de apendicite. Para a surpresa de Natalie Austin, as dores excruciantes eram, na verdade, o trabalho de parto da segunda filha.

Natalie tinha um balão gástrico, o que a levou a perder peso enquanto estava grávida. Por meses, ela acreditou que os desconfortos que sentia no estômago eram provocados por gases, e não por um bebê chutando a barriga.

“Fiz muitas coisas nesses sete meses, incluindo mudar de casa e levantar móveis pesados”, afirma a mãe em entrevista ao jornal britânico Daily Mail.

A inglesa e o marido são pais de Eloise, de 15 meses. A menina nasceu após quatro rodadas de fertilização in vitro, e Natalie tentava engravidar naturalmente há 10 anos. Àquela altura, o casal não imaginava que seria possível engravidar novamente.

“Não sonhei nem por um segundo que poderia estar grávida. Demorou muito para termos Eloise, tentamos por quase 10 anos”, conta.

“Achei que meu apéndice tinha estourado”

Natalie foi levada ao Hospital Kent and Cantebury em julho deste ano após sentir fortes dores repentinamente. No centro de saúde, ela fez um teste de gravidez durante o protocolo de admissão e, então, veio a surpresa do resultado positivo. A inglesa estava em trabalho de parto, quase pronta para dar à luz.

Ela foi encaminhada para outro hospital nas proximidades, onde Darcy nasceu prematura em um parto cesariana. Ela estava em uma posição complicada para um parto natural. “Tudo aconteceu tão rapidamente que não tivemos tempo para processar. Darcy é como um pequeno milagre”, conta.

O bebê foi diagnosticado com síndrome de Down e precisou lutar contra uma pneumonia e infecção pela bactéria Staphylococcus aureus resistente à meticilina (MRSA) nos primeiros dias de vida.

Darcy recebeu alta depois de quatro meses internada no hospital, com passagens pela unidade de terapia intensiva neonatal.

“Ela precisou ser reanimada e respirou pela primeira vez mais de um minuto após o parto. Quando olhei para ela, foi instantâneo, aquele momento mágico. Ela era tão vulnerável e tão pequena. Foram muitos altos e baixos e às vezes pensávamos que ela nunca mais voltaria para casa”, lembra Natalie.

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