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Mulher descobre tumor no cérebro após falhar em postura de yoga

Professora da prática desconfiou que havia algo de errado com sua saúde ao não conseguir mais se equilibrar em uma perna

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Yoga woman on the beach during sunset.
1 de 1 Yoga woman on the beach during sunset. - Foto: IStock

A canadense Daphnee Paquin-Katma, de 38 anos, atribuiu a salvação de sua vida às sessões de yoga. A mulher, que é professora da prática, começou a estranhar o fato de estar perdendo o equilíbrio em uma posição que lhe era cômoda e habitual.

A postura que ela não conseguia mais fazer se chama Vrikshasana ou postura da árvore e consiste em se manter de pé em uma perna só. Com o alerta ligado, Daphnee também notou piora na audição e passou a ter algumas dificuldades para andar.

Ao investigar os sintomas, a equipe médica que a atendeu descobriu um tumor de 3,8 cm no cérebro da paciente. Para a felicidade dela, o caroço não era maligno.

O diagnóstico de Daphnee foi de neuroma acústico, uma neoplasia que cresce no nervo vestibulococlear, localizado no cérebro. Mesmo não sendo canceroso, esse tipo de tumor pode ser fatal se não for tratado. A função desse nervo é ligada às capacidades de audição e equilíbrio.

Em casos extremos, um tumor como a da professora pode causar um acúmulo de fluídos no cérebro ou comprimir o cerebelo e o tronco cerebral. Daphnee passou por uma cirurgia de 12 horas para retirar o tumor.

A canadense conta que, logo depois da cirurgia, perdeu temporariamente sua capacidade de locomoção e de audição. Mas, hoje, três anos depois do procedimento, está voltando a dar aulas da prática.

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Um estudo feito por pesquisadores da Universidade de Tohoku, no Japão, mostra que entre 30 e 60 minutos de exercícios de fortalecimento muscular por semana é o suficiente
De acordo com os resultados da pesquisa, o risco de morte prematura entre as pessoas que se movimentam é entre 10% e 17% menor do que o verificado em pessoas sedentárias
Exercícios que utilizam o peso do próprio corpo, como a musculação e a prática de esportes, são algumas das recomendações. Além disso, atividades como Tai chi e ioga são indicadas para fortalecer ossos e músculos
Manter o corpo ativo ajuda ainda a melhorar resultados da menopausa, de períodos pós-operatório e pode ajudar a prevenir fraturas nos ossos, por exemplo. Além disso, auxilia no aumento da energia, e melhora o humor e o sono
Segundo especialistas, pessoas que se exercitam por, ao menos, meia hora na semana demonstram redução do risco de morte, doenças cardíacas e câncer. Uma hora semanal de atividades de fortalecimento muscular também foi relacionada à diminuição do risco de diabetes
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Exercícios que fortalecem os ossos e os músculos são essenciais para evitar doenças e demais problemas de saúde. Além de melhorar o equilíbrio, exercitar-se ao menos duas vezes por semana é um dos segredos para prolongar a expectativa de vida e envelhecer melhor

Mike Harrington/ Getty Images
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Um estudo feito por pesquisadores da Universidade de Tohoku, no Japão, mostra que entre 30 e 60 minutos de exercícios de fortalecimento muscular por semana é o suficiente

Hinterhaus Productions/ Getty Images
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De acordo com os resultados da pesquisa, o risco de morte prematura entre as pessoas que se movimentam é entre 10% e 17% menor do que o verificado em pessoas sedentárias

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Exercícios que utilizam o peso do próprio corpo, como a musculação e a prática de esportes, são algumas das recomendações. Além disso, atividades como Tai chi e ioga são indicadas para fortalecer ossos e músculos

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Manter o corpo ativo ajuda ainda a melhorar resultados da menopausa, de períodos pós-operatório e pode ajudar a prevenir fraturas nos ossos, por exemplo. Além disso, auxilia no aumento da energia, e melhora o humor e o sono

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Segundo especialistas, pessoas que se exercitam por, ao menos, meia hora na semana demonstram redução do risco de morte, doenças cardíacas e câncer. Uma hora semanal de atividades de fortalecimento muscular também foi relacionada à diminuição do risco de diabetes

Tom Werner/ Getty Images
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A massa muscular e óssea do corpo humano atinge o pico antes dos 30 anos. A partir dessa idade, começa um decaimento natural, ou seja, indivíduos que começam a se exercitar na juventude terão aumento da força óssea e muscular ao longo da vida

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Pessoas que se exercitam depois dos 30 anos reduzem a queda natural do corpo, conseguem preservar a força óssea e muscular e vivem muito melhor

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