metropoles.com

Mulher faz alerta após achar que câncer de pele era picada de mosquito

Influenciadora chegou a descobrir 9 tumores relacionados ao câncer de pele no corpo. Antes, sinais eram confundidos com espinhas ou picadas

atualizado

Compartilhar notícia

Reprodução/HR_Molly
Foto mostra capturas de tela dos vídeos de Molly em que descreve seu câncer de pele
1 de 1 Foto mostra capturas de tela dos vídeos de Molly em que descreve seu câncer de pele - Foto: Reprodução/HR_Molly

Uma mulher norte-mericana teve câncer de pele por nove vezes e em alguns casos chegou a confundir os tumores com picadas de inseto ou espinhas.

Molly Kelly, conhecida no TikTok como HR_Molly, fez um alerta aos seus seguidores, contando sobre os sinais recorrentes que apareceram em seu rosto, colo, costas, pernas e barriga.

A especialista em recursos humanos não sabe dizer quando os sintomas apareceram pela primeira vez, pois acreditava que as manchas que tinha no corpo eram acnes ou picadas de mosquito.

Apenas há 5 anos, quando uma das manchas começou a sangrar, Molly passou a suspeitar de algo mais sério. Um sinal na perna e outro na parte superior do lábio foram os primeiros diagnosticados como câncer de pele.

3 imagens
Ela estava com câncer de pele, mas achava que eram apenas espinhas
Os sinais nas pernas eram confundidos com picadas de mosquitos
1 de 3

Molly fez um alerta para que as pessoas investiguem sinais

Reprodução/HR_Molly
2 de 3

Ela estava com câncer de pele, mas achava que eram apenas espinhas

Reprodução/HR_Molly
3 de 3

Os sinais nas pernas eram confundidos com picadas de mosquitos

Reprodução/HR_Molly

Tipo de câncer

O tumor da especialista em recursos humanos era do tipo carcinoma basocelular, um dos mais comuns. Ele tem um progresso lento e aparece em células da camada mais externa da pele. O tratamento geralmente exige remoção cirúrgica.

“Você não precisa de muita exposição ao sol para ter câncer de pele. Independentemente da tez da sua pele ou do seu histórico familiar, consulte um dermatologista se tiver acesso”, aconselha a influenciadora de 40 anos, em um de seus vídeos.

Para tratar o câncer de pele recorrente e reduzir as cicatrizes, Molly passa por microagulhamento, tratamento a laser, tratamentos faciais e botox. Além disso, ela evita o sol e usa protetor solar diariamente.

14 imagens
A exposição solar exagerada e desprotegida ao longo da vida, além dos episódios de queimadura solar, é o principal fator de risco do câncer de pele. Segundo o Inca, existem diversos tipos da doença, que geralmente são classificados como melanoma e não-melanoma
Os casos de não-melanoma são mais frequentes e apresentam altos percentuais de cura. Além disso, esse é o tipo mais comum em pessoas com mais de 40 anos e de pele clara
O melanoma, por sua vez, tem menos casos registrados e é mais grave, devido à possibilidade de se espalhar para outras partes do corpo. Por isso é importante fazer visitas periódicas ao dermatologista e questionar sobre sinais suspeitos
Apesar de ser um problema de saúde que pode afetar qualquer pessoa, há perfis que são mais propensos ao desenvolvimento do câncer de pele, tais como: ter pele, cabelos e olhos claros, histórico familiar da doença, ser portador de múltiplas pintas pelo corpo, ser paciente imunossuprimido e/ou transplantado
Segundo especialistas, é importante investigar sempre que um sinal ou pinta apresentar assimetria, borda áspera ou irregular, duas ou mais cores, ter diâmetro superior a seis milímetros, ou mudar de tamanho com o tempo. Todos esses indícios podem indicar a presença de um melanoma
1 de 14

O câncer de pele é o tipo de alteração cancerígena mais incidente no país, segundo o Instituto Nacional de Câncer (Inca). A enfermidade pode aparecer em qualquer parte do corpo e, quando identificada precocemente, apresenta boas chances de cura

Peter Dazeley/Getty Images
2 de 14

A exposição solar exagerada e desprotegida ao longo da vida, além dos episódios de queimadura solar, é o principal fator de risco do câncer de pele. Segundo o Inca, existem diversos tipos da doença, que geralmente são classificados como melanoma e não-melanoma

Barcin/Getty Images
3 de 14

Os casos de não-melanoma são mais frequentes e apresentam altos percentuais de cura. Além disso, esse é o tipo mais comum em pessoas com mais de 40 anos e de pele clara

BSIP/UIG/Getty Images
4 de 14

O melanoma, por sua vez, tem menos casos registrados e é mais grave, devido à possibilidade de se espalhar para outras partes do corpo. Por isso é importante fazer visitas periódicas ao dermatologista e questionar sobre sinais suspeitos

JUAN GAERTNER/SCIENCE PHOTO LIBRARY/Getty Images
5 de 14

Apesar de ser um problema de saúde que pode afetar qualquer pessoa, há perfis que são mais propensos ao desenvolvimento do câncer de pele, tais como: ter pele, cabelos e olhos claros, histórico familiar da doença, ser portador de múltiplas pintas pelo corpo, ser paciente imunossuprimido e/ou transplantado

JodiJacobson/Getty Images
6 de 14

Segundo especialistas, é importante investigar sempre que um sinal ou pinta apresentar assimetria, borda áspera ou irregular, duas ou mais cores, ter diâmetro superior a seis milímetros, ou mudar de tamanho com o tempo. Todos esses indícios podem indicar a presença de um melanoma

kali9/Getty Images
7 de 14

Os primeiros sinais de não-melanona tendem a ter aparência de um caroço, mancha ou ferida descolorida que não cicatriza e continua a crescer. Além disso, pode ter ainda aparência lisa e brilhante e/ou ser parecido com uma verruga

Peter Dazeley/Getty Images
8 de 14

O sinal pode causar coceira, crostas, erosões ou sangramento ao longo de semanas ou até mesmo anos. Na maioria dos casos, esse câncer é vermelho e firme e pode se tornar uma úlcera. As marcas são parecidas com cicatrizes e tendem a ser achatadas e escamosas

Getty Images
9 de 14

O câncer de pele geralmente aparece em partes do corpo onde há maior exposição ao sol, estando muito associada à proteção inadequada com filtros solares

Callista Images/Getty Images
10 de 14

De acordo com o Instituto Nacional do Câncer, o não-melanona tende a ser completamente curado quando detectado precocemente. Ele raramente se desenvolve para outras partes do corpo, mas se não for identificado a tempo, pode ir para camadas mais profundas da pele, dificultando o tratamento

SCIENCE PHOTO LIBRARY/Getty Images
11 de 14

O diagnóstico do câncer de pele é feito pelo dermatologista por meio de exame clínico. Em determinadas situações, pode ser necessária a realização do exame conhecido como "Dermatoscopia", que consiste em usar um aparelho que permite visualizar camadas da pele não vistas a olho nu. Em situações mais específicas é necessário fazer a biópsia

Noctiluxx/Getty Images
12 de 14

Segundo o Ministério da Saúde, “a cirurgia oncológica é o tratamento mais indicado para tratar o câncer de pele para a retirada da lesão, que, em estágios iniciais, pode ser realizada sem internação”

lissart/Getty Images
13 de 14

Ainda segundo a pasta, “nos casos mais avançados, porém, o tratamento vai variar de acordo com a condição em que se encontra o tumor, podendo ser indicadas, além de cirurgia, a radioterapia e a quimioterapia”

ALFRED PASIEKA/SCIENCE PHOTO LIBRARY/Getty Images
14 de 14

Entre as recomendações para a prevenção do câncer de pele estão: evitar exposição ao sol, utilizar óculos de sol com proteção UV, bem como sombrinhas, guarda-sol, chapéus de abas largas e roupas que protegem o corpo. Além, é claro, do uso diário de filtro solar com fator de proteção solar (FPS) 15 ou mais

franckreporter/Getty Images

Siga a editoria de Saúde do Metrópoles no Instagram e fique por dentro de tudo sobre o assunto!

Compartilhar notícia

Quais assuntos você deseja receber?

sino

Parece que seu browser não está permitindo notificações. Siga os passos a baixo para habilitá-las:

1.

sino

Mais opções no Google Chrome

2.

sino

Configurações

3.

Configurações do site

4.

sino

Notificações

5.

sino

Os sites podem pedir para enviar notificações

metropoles.comSaúde

Você quer ficar por dentro das notícias de saúde mais importantes e receber notificações em tempo real?