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Uma xícara de morango ou mirtilo por dia previne Alzheimer, diz estudo

O consumo de morangos e mirtilos pode prevenir o declínio cognitivo, evitando doenças degenerativas como o Alzheimer

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A Organização Mundial da Saúde (OMS) estima que mais de 130 milhões de pessoas no mundo podem desenvolver um quadro de demência, como Alzheimer, até 2050. A explicação seria o aumento da expectativa de vida da população. Contudo, uma nova pesquisa aponta que consumir uma xícara de morangos ou mirtilos por dia pode evitar a condição.

O estudo, realizado pela Universidade de Cincinnati, nos Estados Unidos, analisou 34 pacientes com idades entre 50 e 65 anos. Eles estavam com excesso de peso, apresentavam queixas de declínio cognitivo leve, e foram divididos em dois grupos.

Ao longo de um período de 12 semanas, todos ingeriram diariamente um suplemento durante o café da manhã. Metade do grupo recebeu produtos que continham a quantidade de nutrientes equivalente a uma xícara de morangos inteiros (a dose padrão). Já a outra metade recebeu um placebo.

Os resultados indicaram que os participantes que ingeriram suplemento de morangos apresentaram aprimoramentos na memória e uma notável diminuição nos sintomas depressivos.

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Por ser uma doença que tende a se agravar com o passar dos anos, o diagnóstico precoce é fundamental para retardar o avanço. Portanto, ao apresentar quaisquer sintomas da doença é fundamental consultar um especialista
Apesar de os sintomas serem mais comuns em pessoas com idade superior a 70 anos, não é incomum se manifestarem em jovens por volta dos 30. Aliás, quando essa manifestação “prematura” acontece, a condição passa a ser denominada Alzheimer precoce
Na fase inicial, uma pessoa com Alzheimer tende a ter alteração na memória e passa a esquecer de coisas simples, tais como: onde guardou as chaves, o que comeu no café da manhã, o nome de alguém ou até a estação do ano
Desorientação, dificuldade para lembrar do endereço onde mora ou o caminho para casa, dificuldades para tomar simples decisões, como planejar o que vai fazer ou comer, por exemplo, também são sinais da manifestação da doença
Além disso, perda da vontade de praticar tarefas rotineiras, mudança no comportamento (tornando a pessoa mais nervosa ou agressiva), e repetições são alguns dos sintomas mais comuns
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Alzheimer é uma doença degenerativa causada pela morte de células cerebrais e que pode surgir décadas antes do aparecimento dos primeiros sintomas

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Por ser uma doença que tende a se agravar com o passar dos anos, o diagnóstico precoce é fundamental para retardar o avanço. Portanto, ao apresentar quaisquer sintomas da doença é fundamental consultar um especialista

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Apesar de os sintomas serem mais comuns em pessoas com idade superior a 70 anos, não é incomum se manifestarem em jovens por volta dos 30. Aliás, quando essa manifestação “prematura” acontece, a condição passa a ser denominada Alzheimer precoce

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Na fase inicial, uma pessoa com Alzheimer tende a ter alteração na memória e passa a esquecer de coisas simples, tais como: onde guardou as chaves, o que comeu no café da manhã, o nome de alguém ou até a estação do ano

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Desorientação, dificuldade para lembrar do endereço onde mora ou o caminho para casa, dificuldades para tomar simples decisões, como planejar o que vai fazer ou comer, por exemplo, também são sinais da manifestação da doença

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Além disso, perda da vontade de praticar tarefas rotineiras, mudança no comportamento (tornando a pessoa mais nervosa ou agressiva), e repetições são alguns dos sintomas mais comuns

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Segundo pesquisa realizada pela fundação Alzheimer’s Drugs Discovery Foundation (ADDF), a presença de proteínas danificadas (Amilóide e Tau), doenças vasculares, neuroinflamação, falha de energia neural e genética (APOE) podem estar relacionadas com o surgimento da doença

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O tratamento do Alzheimer é feito com uso de medicamentos para diminuir os sintomas da doença, além de ser necessário realizar fisioterapia e estimulação cognitiva. A doença não tem cura e o cuidado deve ser feito até o fim da vida

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