Luka Dakskobler/SOPA Images/LightRocket via Getty Images
1 de 1 Vacina Moderna Covid-19
- Foto: Luka Dakskobler/SOPA Images/LightRocket via Getty Images
A Moderna anunciou, nessa segunda-feira (7/3), que pretende desenvolver e realizar testes até 2025 de vacinas contra os 15 patógenos identificados como de maior risco de saúde pública pela Organização Mundial da Saúde (OMS) e a Coalizão para Inovações em Preparação para Epidemias (CEPI).
Em um comunicado, a empresa de biotecnologia norte-americana informou que priorizará os esforços no desenvolvimento de vacinas contra doenças infecciosas com impactos significativos para países de baixa e média renda.
A farmacêutica é uma das principais fabricantes de vacinas contra a Covid-19. Espera-se que os trabalhos avancem no estudo de vacinas contra HIV, chikungunya, febre hemorrágica da Crimeia-Congo, dengue, zika, ebola, malária, doença do vírus Marburg, febre de Lassa, MERS, Nipah e doenças henipavirais, febre do Vale do Rift, febre grave com síndrome de trombocitopenia e tuberculose.
13 imagens
1 de 13
HIV é a sigla em inglês do vírus da imunodeficiência humana. Causador da aids, ataca o sistema imunológico, responsável por defender o organismo de doenças. Os primeiros sintomas são muito parecidos com os de uma gripe, como febre e mal-estar. Por isso, a maioria dos casos passa despercebida
Getty Images
2 de 13
A baixa imunidade permite o aparecimento de doenças oportunistas, que recebem esse nome por se aproveitarem da fraqueza do organismo. Com isso, atinge-se o estágio mais avançado da doença, a aids
Anna Shvets/Pexels
3 de 13
Os medicamentos antirretrovirais (ARV) surgiram na década de 1980 para impedir a multiplicação do HIV no organismo. Esses medicamentos ajudam a evitar o enfraquecimento do sistema imunológico
Hugo Barreto/Metrópoles
4 de 13
O uso regular dos ARV é fundamental para aumentar o tempo e a qualidade de vida das pessoas que vivem com HIV e reduzir o número de internações e infecções por doenças oportunistas
iStock
5 de 13
O tratamento é uma combinação de medicamentos que podem variar de acordo com a carga viral, estado geral de saúde da pessoa e atividade profissional, devido aos efeitos colaterais
iStock
6 de 13
Em 2021, um novo medicamento para o tratamento de HIV, que combina duas diferentes substâncias em um único comprimido, foi aprovado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa)
Hugo Barreto/Metrópoles
7 de 13
A empresa de biotecnologia Moderna, junto com a organização de investigação científica Iavi, anunciou no início de 2022 a aplicação das primeiras doses de uma vacina experimental contra o HIV em humanos
Arthur Menescal/Especial Metrópoles
8 de 13
O ensaio de fase 1 busca analisar se as doses do imunizante, que utilizam RNA mensageiro, podem induzir resposta imunológica das células e orientar o desenvolvimento rápido de anticorpos amplamente neutralizantes (bnAb) contra o vírus
Arthur Menescal/Especial Metrópoles
9 de 13
Nos Estados Unidos, o Centro de Controle e Prevenção de Doenças aprovou o primeiro medicamento injetável para prevenir o HIV em grupos de risco, inclusive para pessoas que mantém relações sexuais com indivíduos com o vírus
spukkato/iStock
10 de 13
O Apretude funciona com duas injeções iniciais, administradas com um mês de intervalo. Depois, o tratamento continua com aplicações a cada dois meses
iStock
11 de 13
O PrEP HIV é um tratamento disponível no Sistema Único de Saúde (SUS) feito especificamente para prevenir a infecção pelo vírus da Aids com o uso de medicamentos antirretrovirais
Joshua Coleman/Unsplash
12 de 13
Esses medicamentos atuam diretamente no vírus, impedindo a sua replicação e entrada nas células, por isso é um método eficaz para a prevenção da infecção pelo HIV
iStock
13 de 13
É importante que, mesmo com a PrEP, a camisinha continue a ser usada nas relações sexuais: o medicamento não previne a gravidez e nem a transmissão de outras doenças sexualmente transmissíveis, como clamídia, gonorreia e sífilis, por exemplo
Keith Brofsky/Getty Images
“Apesar dos rápidos cronogramas de desenvolvimento de nossa vacina Covid-19 e dos esforços substanciais empreendidos para aumentar nossa fabricação, o custo humano da Covid-19 foi devastador e não devemos assumir que esta pandemia será a última”, disse o CEO da Moderna, Stéphane Bancel.
“Estamos empenhados em buscar soluções de vacinas inovadoras para lidar com doenças infecciosas que representam o maior risco para a saúde pública por meio de pesquisa e desenvolvimento colaborativos”, assegurou Bancel.
Já leu todas as notas e reportagens de Saúde hoje? Clique aqui.
Compartilhar notícia
Compartilhar
Copiar link
Quais assuntos você deseja receber?
Parece que seu browser não está permitindo notificações. Siga os passos a baixo para habilitá-las:
1.
Mais opções no Google Chrome
2.
Configurações
3.
Configurações do site
4.
Notificações
5.
Os sites podem pedir para enviar notificações
Você quer ficar por dentro das notícias de saúde mais importantes e receber notificações em tempo real?