Ministério da Saúde: “População não precisa comprar máscaras”
Secretário de Vigilância em Saúde, Wanderson de Oliveira, diz que uso é essencial para profissionais de saúde e funcionários de aeroportos
atualizado
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De acordo com o secretário de vigilância em saúde, Wanderson de Oliveira, não há necessidade alguma de a população procurar máscaras de proteção nas farmácias. Segundo o gestor, o coronavírus não está circulando no Brasil e, por isso, não há risco para a população neste momento.
O Ministério da Saúde está comprando uma grande quantidade de equipamentos de proteção individual (com custo de cerca de R$ 140 milhões), mas os itens serão encaminhados para profissionais que atendem pacientes nas unidades de saúde, que trabalham na coleta e teste de amostras, e aqueles que atuam na linha de frente nos portos e aeroportos.
“Estamos trabalhando para não faltar. Mas, se todo mundo comprar para estocar em casa, pode ser que falte. Por isso, é fundamental que não se corra às farmácias achando que é isso que vai dar um nível pessoal de segurança maior”, destaca o secretário.
Wanderson de Oliveira pontua ainda que a única maneira de se proteger é lavar as mãos com frequência, cobrir a boca ao tossir e espirrar, evitar tocar os olhos e o nariz, se estiver doente, ficar em casa, hidratar-se, comunicar ao médico se for viajar ao exterior. “São medidas simples que valem para outros vírus também”, frisou.