Ministério da Saúde estuda importar teste rápido de coronavírus
Os kits serviriam para ampliar número de pacientes diagnosticados pois, atualmente, apenas os que procuram serviços de saúde fazem os exames
atualizado
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Depois de a Organização Mundial de Saúde (OMS) aconselhar os países onde há surto de coronavírus a testar todos os pacientes possíveis, o secretário-executivo do Ministério da Saúde João Gabbardo afirmou que a pasta está estudando a compra de testes rápidos para apoiar o plano de contingência brasileiro. Estes exames, que não envolvem o envio de amostras para laboratório, seriam usados em casos mais leves da doença.
“Nosso compromisso é continuar fazendo a pesquisa em todos os pacientes que tiverem síndrome aguda respiratória grave e estão no hospital. Todos os que internarem, o teste está garantido, bem como àqueles que forem atendidos nos postos de saúde”, explica o secretário.
Os testes rápidos, se a pasta de fato decidir adquiri-los, seriam usados para ampliar a quantidade de pacientes testados. A indicação da OMS foi feita sob a justificativa de que é preciso saber exatamente onde está a doença e qual o perfil do paciente, para combater o coronavírus com eficiência.