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Pesquisadores da força-tarefa de modelagem da Covid-19, sediada na UFMG, desenvolveram uma estratégia de aplicação da técnica de testagem em grupo (Group Testing) para o vírus Sars-coV-2, que possibilita promover uma grande expansão da atual capacidade de exames das infraestruturas laboratoriais hoje existentes no país. O método está descrito no relatório “Uma alternativa para o aumento da escala de testagem para a Covid-19”.
Por meio do modelo matemático desenvolvido pelos pesquisadores, a cidade de Belo Horizonte, por exemplo, considerando a sua atual taxa de prevalência de infecção estimada, poderia usar menos de sete testes para um total de 100 pessoas (ou, levando-se em conta apenas o grupo de indivíduos já com suspeita de infecção, em sua prevalência estimada, gastar menos de 20 testes para testar 100 pessoas).
Leia a reportagem completa no site BHAZ, parceiro do Metrópoles.