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Método desenvolvido na UFMG torna viável testagem em massa para coronavírus

A estratégia foi desenvolvida por uma força-tarefa usando um modelo matemático para expandir os exames

atualizado

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Hugo Barreto/Metrópoles
Testagem em massa para coronavírus no DF
1 de 1 Testagem em massa para coronavírus no DF - Foto: Hugo Barreto/Metrópoles

Pesquisadores da força-tarefa de modelagem da Covid-19, sediada na UFMG, desenvolveram uma estratégia de aplicação da técnica de testagem em grupo (Group Testing) para o vírus Sars-coV-2, que possibilita promover uma grande expansão da atual capacidade de exames das infraestruturas laboratoriais hoje existentes no país. O método está descrito no relatório “Uma alternativa para o aumento da escala de testagem para a Covid-19”.

Por meio do modelo matemático desenvolvido pelos pesquisadores, a cidade de Belo Horizonte, por exemplo, considerando a sua atual taxa de prevalência de infecção estimada, poderia usar menos de sete testes para um total de 100 pessoas (ou, levando-se em conta apenas o grupo de indivíduos já com suspeita de infecção, em sua prevalência estimada, gastar menos de 20 testes para testar 100 pessoas).

Leia a reportagem completa no site BHAZ, parceiro do Metrópoles.

 

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