Adolescente descobre gravidez aos 9 meses após se sentir “estranha”
Paige Hall viveu uma gravidez silenciosa aos 17 anos, sem apresentar qualquer sintoma que pudesse indicar uma gestação por 39 semanas
atualizado
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A inglesa Paige Hall levou um verdadeiro susto ao descobrir estar grávida horas antes de ser encaminhada para uma cesariana. Paige tinha 17 anos quando viveu uma “gravidez silenciosa”. Ela não desenvolveu nenhum dos principais sinais da gestação durante os 9 meses anteriores ao parto.
Em um vídeo compartilhado no TikTok, a jovem, que hoje tem 25 anos, conta que tomava anticoncepcional na época, menstruava normalmente e não percebeu nenhuma mudança no tamanho da barriga. Ela decidiu fazer um teste de gravidez depois de acordar “se sentindo estranha” em uma manhã.
“Eu estava tomando pílula combinada, mas quero deixar claro que não existe um método contraceptivo que ofereça 100% de proteção”, alerta no vídeo.
O teste deu positivo, deixando Paige completamente em pânico. Por telefone, seu médico aconselhou que a adolescente fosse ao hospital para fazer exames. Foi então que ela descobriu estar grávida de 39 semanas.
Exames de imagem mostraram que o bebê estava deitado sobre as costas da moça, por isso ela ainda parecia muito magra. “Enquanto eu fazia o exame, todas as enfermeiras estavam correndo de um lado para o outro. Eu pensei, ‘Ok, um pouco estranho’. Elas voltaram com todos esses folhetos e disseram que se eu quisesse uma cesariana, tinha que fazer naquele dia por causa do tempo de gravidez”, lembra.
Seu filho, Jensen, nasceu no mesmo dia, saudável e pesando 3,3 quilos. “Eu estava tão assustada. Eu era jovem, estava sozinha, e só a ideia me apavorou completamente. Mas realmente acredito que tudo acontece por uma razão”, conta Paige no vídeo.
Mãe de primeira viagem, Paige conta que se sentiu muito solitária e completamente despreparada para a função de mãe. Ela contou com o suporte de outras mulheres que passaram pela mesma situação e ofereceram uma rede de apoio em grupos on-line. “Às vezes, estar grávida e ser mãe pode ser muito, muito solitário. E todas nós temos nossas próprias lutas”, conta.
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