1 de 1 Imagem colorida de mulher hospitalizada - Metrópoles
- Foto: Reprodução/Instagram
A britânica Joanna Whitelaw, de 27 anos, estava na despedida de solteiro de uma amiga quando seu corpo ficou “subitamente entorpecido” e sua visão turva.
A jovem foi levada às pressas para fora do bar por amigas, que temiam que a bebida dela tivesse sido batizada com algum tipo de droga. Ao socorrê-la, o namorado também achou que esse fosse o caso.
No dia seguinte, a visão do olho direito de Joanna não retornou e ela decidiu ir ao médico. Passou por três tomografias e uma ressonância magnética no hospital. Ali a equipe descobriu que a moça tinha sofrido um AVC (Acidente Vascular Cerebral).
“Estava tendo uma excelente noite, me divertindo com os amigos. Ao não me sentir bem, pensei que haviam me drogado. Sou uma pessoa em boa forma e saudável, vou à academia e corro regularmente. Nunca tive nenhum outro sintoma de derrame, então foi um grande choque”, contou Joanna em entrevista ao Daily Mail.
Segundo Joanna, durante o AVC, a sensação foi de luzes piscando, o que a levou a acreditar que drogas estivessem bagunçando a visão dela. “Contei aos meus amigos e quando saímos, todo um lado do meu corpo estava dormente. Não conseguia sentir minha bolsa pendurada no meu ombro e ficava perguntando se ela estava realmente ali”, recorda a gestora.
Joanna passou três dias internada no hospital e depois voltou para casa. Durante exames de acompanhamento, os médicos descobriram que ela tinha uma má formação cardíaca, caracterizada por um pequeno buraco no coração. A condição é um fator de risco para o AVC.
“Provavelmente eu sempre tive esse buraco no meu coração, mas ele nunca havia se manifestado. Então, só soube disso agora”, conta Joanna.
Ela foi submetida a uma cirurgia de correção e depois passou por fisioterapia. “Ainda não me recuperei totalmente. Estou reaprendendo algumas coisas, mas sei que vou ficar bem”, afirmou a jovem.
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O acidente vascular cerebral, também conhecido como AVC ou derrame cerebral, é a interrupção do fluxo de sangue para alguma região do cérebro
Agência Brasil
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O acidente pode ocorrer por diversos motivos, como acúmulos de placas de gordura ou formação de um coágulo – que dão origem ao AVC isquêmico –, sangramento por pressão alta e até ruptura de um aneurisma – causando o AVC hemorrágico
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Muitos sintomas são comuns aos acidentes vasculares isquêmicos e hemorrágicos, como: dor de cabeça muito forte, fraqueza ou dormência em alguma parte do corpo, paralisia e perda súbita da fala
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O derrame cerebral não tem cura, entretanto, pode ser prevenido em grande parte dos casos. Quando isso acontece, é possível investir em tratamentos para melhora do quadro e em reabilitação para diminuir o risco de sequelas
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Na maioria das vezes, acontece em pessoas acima dos 50 anos, entretanto, também é possível acometer jovens. A doença pode acontecer devido a cinco principais causas
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Tabagismo e má alimentação: é importante adotar uma dieta mais saudável, rica em vegetais, frutas e carne magra, além de praticar atividade física pelo menos 3 vezes na semana e não fumar
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Pressão alta, colesterol e diabetes: deve-se controlar adequadamente essas doenças, além de adotar hábitos de vida saudáveis para diminuir seus efeitos negativos sobre o corpo, uma vez que podem desencadear o AVC
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Defeitos no coração ou vasos sanguíneos: essas alterações podem ser detectadas em consultas de rotina e, caso sejam identificadas, devem ser acompanhadas. Em algumas pessoas, pode ser necessário o uso de medicamentos, como anticoagulantes
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Drogas ilícitas: o recomendado é buscar ajuda de um centro especializado em drogas para que se possa fazer o processo de desintoxicação e, assim, melhorar a qualidade de vida do paciente, diminuindo as chances de AVC
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Aumento da coagulação do sangue: doenças como o lúpus, anemia falciforme ou trombofilias; doenças que inflamam os vasos sanguíneos, como vasculites; ou espasmos cerebrais, que impedem o fluxo de sangue, devem ser investigados
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