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Imperial College: taxa de transmissão da Covid no Brasil chega a 1,04

Índice vem subindo nas últimas semanas, e quando passa de 1 significa que pandemia não está controlada na região

atualizado

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1 de 1 Coronavírus ilustração - Foto: Pixabay

De acordo com um levantamento do Imperial College de Londres, no Reino Unido, a taxa de transmissão do coronavírus no Brasil subiu novamente na última semana e chegou a 1,04. O índice acima de 1 significa que a pandemia de Covid-19 está descontrolada no país.

Segundo o documento da universidade britânica, 100 pessoas contaminadas no Brasil transmitem o vírus para outras 104 indivíduos, aumentando a quantidade de infectados. A margem de erro pode colocar o índice entre 0,99 e 1,66.

O número vem crescendo nas últimas semanas. Na última terça (21/9), o relatório apontou uma taxa de 1,03. A taxa de transmissão calculada pelo Imperial College é geral, e não leva em consideração diferenças entre as cidades e a situação do vírus em cada região. O levantamento estima ainda que, até o final desta semana, o país deve contar mais 4.090 óbitos em consequência da infecção.

No mundo

A universidade mostra que os países com as maiores taxas de transmissão da Covid-19 no mundo são Papua Nova Guiné (1,71), Egito (1,67) e Romênia (1,42). No final da lista, com os menores índices, estão Paraguai (0,37), Suécia (0,39) e Polinésia Francesa (0,44).

Veja quais são os sintomas mais frequentes de Covid-19:

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Idosos e pessoas com comorbidades, como doenças cardíacas, pulmonares ou obesidade, e os imunossuprimidos apresentam maior risco de desenvolver complicações mais sérias da Covid-19
No início da pandemia, os principais sintomas associados à doença eram febre, cansaço, tosse seca, dores no corpo, congestão nasal, coriza e diarreia
Dois anos depois da confirmação do primeiro caso, com o surgimento de novas variantes do coronavírus, a lista de sintomas sofreu alterações
Pacientes passaram a relatar também calafrios, falta de ar ou dificuldade para respirar. Fadiga, dores musculares ou corporais, dor de cabeça, perda de olfato e/ou paladar, dor de garganta, náusea, vômito e diarreia também fazem parte dos sintomas
A variante Delta, identificada pela primeira vez na Índia, espalhou-se rapidamente pelo mundo e gerou um novo perfil da doença
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Os testes laboratoriais confirmaram que o medicamento é capaz de conter a capacidade viral de mutações, como a Ômicron e a Delta, classificadas como variantes de preocupação pela Organização Mundial da Saúde (OMS)

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Idosos e pessoas com comorbidades, como doenças cardíacas, pulmonares ou obesidade, e os imunossuprimidos apresentam maior risco de desenvolver complicações mais sérias da Covid-19

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No início da pandemia, os principais sintomas associados à doença eram febre, cansaço, tosse seca, dores no corpo, congestão nasal, coriza e diarreia

Andrea Piacquadio/Pexels
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Dois anos depois da confirmação do primeiro caso, com o surgimento de novas variantes do coronavírus, a lista de sintomas sofreu alterações

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Pacientes passaram a relatar também calafrios, falta de ar ou dificuldade para respirar. Fadiga, dores musculares ou corporais, dor de cabeça, perda de olfato e/ou paladar, dor de garganta, náusea, vômito e diarreia também fazem parte dos sintomas

Microgen Images/Science Photo Library/GettyImages
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A variante Delta, identificada pela primeira vez na Índia, espalhou-se rapidamente pelo mundo e gerou um novo perfil da doença

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Atualmente, ela se assemelha a um resfriado, com dores de cabeça, dor de garganta, coriza e febre, segundo um estudo de rastreamento de sintomas feito por cientistas do King's College London

Boy_Anupong/Getty Images
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A mudança no perfil dos sintomas é um desafio no controle da pandemia, uma vez que as pessoas podem associá-los a uma gripe comum e não respeitar a quarentena, aumentando a circulação viral

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Um estudo feito no Reino Unido, com 38 mil pessoas, mostrou que os sintomas da Covid-19 são diferentes entre homens e mulheres

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Enquanto eles costumam sentir mais falta de ar, fadiga, calafrios e febre, elas estão mais propensas a perder o olfato, sentir dor no peito e ter tosse persistente

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Os sintomas também mudam entre jovens e idosos. As pessoas com mais de 60 anos relatam diarreia com maior frequência, enquanto a perda de olfato é menos comum

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A maioria das pessoas infectadas que tomaram as duas doses da vacina sofre com sintomas considerados leves, como dor de cabeça, coriza, espirros e dor de garganta

Malte Mueller/GettyImages

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