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Homem quase perde ponta do pênis após nó de pelos cortar a circulação

Paciente descrito por médicos como “desleixado” precisou fazer uma cirurgia arriscada para recuperar tecido do pênis e a uretra

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1 de 1 pênis dor - Foto: iStock

Com que frequência você apara os pelos pubianos? Um australiano de 57 anos passou por apuros por não levar o hábito de higiene a sério e quase perdeu parte do pênis depois que os pelos formaram um nó ao redor do órgão, cortando a circulação sanguínea. O caso foi relatado na revista Urology Case Reports.

De acordo com médicos do Hospital Universitário Geelong, na Austrália, o paciente – que não teve o nome revelado– procurou ajuda após duas semanas sentindo dores e acabou sendo submetido a uma cirurgia para reparar o pênis.

O problema é conhecido como síndrome do torniquete capilar, quando um fio de cabelo ou de outro material fica firmemente enrolado ao redor dos dedos das mãos, dedos dos pés ou das genitais.

“Especulamos que os pelos pubianos se acumularam sob o prepúcio e, após acúmulo e tempo significativos, os fios individuais se entrelaçaram, formando um anel apertado sob a coroa da glande. O torniquete de cabelo causou erosão significativa do tecido corporal”, escreveram os médicos no artigo.

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<b>Herpes genital -</b> Altamente contagiosa, a herpes genital é causada pelo vírus Herpes simplex (HSV). As pessoas infectadas podem desenvolver pequenas bolinhas vermelhas muito próximas umas das outras na pele das coxas, anus e órgãos genitais. Essas bolinhas contêm um líquido altamente viral de cor amarelada que causa coceira. Além disso, a doença pode se manifestar com febre, dor ao urinar e, no caso de mulheres, corrimento
<b>Aids -</b>é causada pelo vírus HIV e faz com que o sistema imunológico perca a capacidade de defender o organismo. Ainda não tem tratamento conhecido que seja eficaz.
<b>Gonorreia e infecção por Clamídia -</b> Na maioria das vezes, as duas doenças estão associadas. A infecção atinge os órgãos genitais, a garganta e os olhos. Quando não é tratada, a gonorreia pode levar à infertilidade. Os principais sintomas em mulheres são dor ao urinar ou no pé da barriga (baixo ventre), corrimento amarelado ou claro fora do período de menstruação, dor ou sangramento durante a relação sexual. Os homens costumam sentir ardor e esquentamento ao urinar, corrimento ou pus e dor nos testículos
<b>HPV -</b> A infecção por papilomavírus humano (HPV) é uma das mais incidentes e pode ser prevenida com vacina. Ela leva ao aparecimento de lesões na pele dos órgãos genitais de homens e mulheres. A textura dessas alterações pode ser suave ou rugosa, com coloração que varia de acordo com o tom de pele. Elas não causam dor, mas são contagiosas
<b>Sífilis -</b> A sífilis é uma infecção bacteriana geralmente transmitida pelo contato sexual ou pelo contato com sangue infectado. Os primeiros sintomas surgem no intervalo de três a 12 semanas após o contágio, provocando feridas e manchas vermelhas nas mãos e pés que não sangram e nem causam dor. A sífilis pode provocar cegueira, paralisia e problemas cardíacos
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Herpes genital - Altamente contagiosa, a herpes genital é causada pelo vírus Herpes simplex (HSV). As pessoas infectadas podem desenvolver pequenas bolinhas vermelhas muito próximas umas das outras na pele das coxas, anus e órgãos genitais. Essas bolinhas contêm um líquido altamente viral de cor amarelada que causa coceira. Além disso, a doença pode se manifestar com febre, dor ao urinar e, no caso de mulheres, corrimento

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Aids -é causada pelo vírus HIV e faz com que o sistema imunológico perca a capacidade de defender o organismo. Ainda não tem tratamento conhecido que seja eficaz.

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Gonorreia e infecção por Clamídia - Na maioria das vezes, as duas doenças estão associadas. A infecção atinge os órgãos genitais, a garganta e os olhos. Quando não é tratada, a gonorreia pode levar à infertilidade. Os principais sintomas em mulheres são dor ao urinar ou no pé da barriga (baixo ventre), corrimento amarelado ou claro fora do período de menstruação, dor ou sangramento durante a relação sexual. Os homens costumam sentir ardor e esquentamento ao urinar, corrimento ou pus e dor nos testículos

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HPV - A infecção por papilomavírus humano (HPV) é uma das mais incidentes e pode ser prevenida com vacina. Ela leva ao aparecimento de lesões na pele dos órgãos genitais de homens e mulheres. A textura dessas alterações pode ser suave ou rugosa, com coloração que varia de acordo com o tom de pele. Elas não causam dor, mas são contagiosas

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Sífilis - A sífilis é uma infecção bacteriana geralmente transmitida pelo contato sexual ou pelo contato com sangue infectado. Os primeiros sintomas surgem no intervalo de três a 12 semanas após o contágio, provocando feridas e manchas vermelhas nas mãos e pés que não sangram e nem causam dor. A sífilis pode provocar cegueira, paralisia e problemas cardíacos

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Infecção pelo HTLV - Pouco conhecido, o HTLV é um retrovírus da mesma família do HIV, possuindo em comum as mesmas formas de transmissão. A maioria das pessoas não apresenta sinais e sintomas durante toda a vida. Dos infectados pelo HTLV, 10% apresentarão alguma doença associada, como doenças neurológicas, oftalmológicas, dermatológicas, urológicas e hematológicas

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Tricomoníase - A tricomoníase é uma das infecções sexualmente transmissíveis mais comuns, provocada por um parasita. Os principais sintomas são: dor durante a relação sexual, ardência e dificuldade para urinar, coceira nos órgãos sexuais, corrimento abundante, amarelado ou amarelo esverdeado, bolhoso

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O paciente não circuncidado informou à equipe que raramente retraía o prepúcio para limpá-lo, e que sentava-se para urinar, o que dificultou o autoexame.

A equipe que fez o atendimento de emergência descreveu o paciente como “desleixado” e afirmou que o problema poderia ter sido evitado com hábitos de higiene mais saudáveis.

O emaranhado de pelos que causou feridas e cicatrizes grandes e dividiu a uretra foi cortado, mas o homem fugiu do hospital após ser informado sobre os riscos da cirurgia, que incluía perder parte do pênis. No entanto, ele retornou dois dias depois para o procedimento, colocando um cateter para urinar. Os médicos também prescreveram banhos diários de sal, antibióticos e uma pomada para ser passada nas feridas.

Duas semanas depois, após sofrer complicações, o paciente passou por  novo procedimento para remover o tecido danificado pelas feridas e as bactérias e colocar outro cateter diretamente na bexiga, além de ser circuncidado.

De acordo com os médicos, dois meses depois, ele havia voltado a urinar sozinho e as feridas estavam quase todas curadas, mas o homem ficou com uma deformidade na parte inferior da glande.

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