Homem fica sem enxergar ao tentar recorde por mais tempo chorando
O influenciador Tembu Ebere passou sete dias chorando, sem parar, e ficou temporariamente cego ao tentar estabelecer recorde
atualizado
Compartilhar notícia
Na tentativa de quebrar um recorde que não existe, o influenciador nigeriano Tembu Ebere tentou passar o maior tempo possível chorando, sem parar. “Enviem seus problemas para mim. Vou chorar por vocês”, pediu o comediante, na tentativa de realizar o desafio Cry-a-thon e ser registrado no Guinness World Record.
Ao postar um vídeo enquanto chorava do lado de um cronômetro, que marcava 2h7min, o comediante ganhou 5,3 milhões de visualizações na rede social. “Vai, cara, você consegue”, incentivou um de seus seguidores. “Sinceramente, já chorei por mais tempo, acho”, ironizou outro.
Ebere passou sete dias tentando chorar sem parar. Porém, o esforço para derramar lágrimas trouxe problemas de saúde: em entrevista à BBC, o homem contou que ficou com dor de cabeça, com o rosto e os olhos inchados, e até sem visão por cerca de 45 minutos.
“Tive que reformular minha estratégia e reduzir meu lamento”, afirma Ebere. O comediante, no entanto, afirmou que está determinado a alcançar seu objetivo e, frequentemente, posta vídeos enquanto chora em seu perfil Town Cryer no TikTok.
Recorde inexistente
Apesar da tentativa, Ebere nunca se inscreveu oficialmente no Guiness World Record e, por isso, sua tentativa não poderia ser reconhecida. A instituição, que registra os maiores recordes do mundo, também exige que a apresentação seja feita ao vivo.
Além disso, não há registros de um recorde por maior tempo chorando. Logo, o nigeriano buscava quebrar uma marca inexistente.
Importância de chorar
Embora o influenciador tenha problemas ao chorar demais, quando isso ocorre de forma pontual, o ato de derramar lágrimas pode fazer bem para a saúde dos olhos. O lacrimejamento lubrifica as córneas e pode ocorrer como resposta a infecções oculares.
Receba notícias do Metrópoles no seu Telegram e fique por dentro de tudo! Basta acessar o canal: https://t.me/metropolesurgente.