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Faz xixi no banho? Entenda por que você deve acabar com o hábito

Urologista usou o TikTok para fazer alerta sobre como a atitude pode ser prejudicial à saúde feminina

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Sonja Kury/EyeEm/Getty Images
chuveiro
1 de 1 chuveiro - Foto: Sonja Kury/EyeEm/Getty Images

Fazer xixi no banho é um hábito comum para algumas pessoas, especialmente as que se preocupam com a quantidade de água usada a cada descarga. No entanto, esta prática pode ser prejudicial à saúde feminina.

De acordo com a urologista norte-americana Teresa Irwin, a repetição da ação faz com que o cérebro associe o barulho da água do chuveiro caindo à necessidade de urinar, mesmo quando não se está com vontade.

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O câncer de bexiga atinge as células que cobrem o órgão e é classificado de acordo com a partícula que sofreu alteração. O tumor pode atingir três tipos de células: de transição, escamosas e glandulares
O carcinoma de células de transição representa a maioria dos casos e começa nas células do tecido mais interno da bexiga. Já o câncer de células escamosas afeta as partículas delgadas e planas que podem surgir na bexiga depois de infecção ou irritação prolongadas
Por fim, o adenocarcinoma se inicia nas células glandulares que podem se formar na bexiga depois de um longo tempo de irritação ou inflamação
A Sociedade Americana de Câncer estima que a doença representa mais de 90% de todos os tumores uroteliais. A doença é considerada o nono tipo de câncer mais comum no mundo, com aproximadamente 550 mil novos casos ao ano
Segundo o Instituto Nacional de Câncer, ligado ao Ministério da Saúde, cerca de 10,6 mil casos deste tipo de tumor são diagnosticados por ano no Brasil.  Homens brancos e de idade avançada formam o grupo com maior probabilidade de desenvolver esse tipo de câncer
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PITIPHOTHIVICHIT/ISTOCK
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O câncer de bexiga atinge as células que cobrem o órgão e é classificado de acordo com a partícula que sofreu alteração. O tumor pode atingir três tipos de células: de transição, escamosas e glandulares

Reprodução/Istock
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O carcinoma de células de transição representa a maioria dos casos e começa nas células do tecido mais interno da bexiga. Já o câncer de células escamosas afeta as partículas delgadas e planas que podem surgir na bexiga depois de infecção ou irritação prolongadas

Reprodução/Pfizer
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Por fim, o adenocarcinoma se inicia nas células glandulares que podem se formar na bexiga depois de um longo tempo de irritação ou inflamação

Reprodução/Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia
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A Sociedade Americana de Câncer estima que a doença representa mais de 90% de todos os tumores uroteliais. A doença é considerada o nono tipo de câncer mais comum no mundo, com aproximadamente 550 mil novos casos ao ano

Davidyson Damasceno/Iges-DF
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Segundo o Instituto Nacional de Câncer, ligado ao Ministério da Saúde, cerca de 10,6 mil casos deste tipo de tumor são diagnosticados por ano no Brasil. Homens brancos e de idade avançada formam o grupo com maior probabilidade de desenvolver esse tipo de câncer

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No Brasil, é classificado como um dos tumores mais comuns do sistema urinário, ocupando sexta posição entre os mais incidentes em homens

Reprodução/Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia
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Entre 50% e 70% dos casos estão relacionados ao tabagismo. A exposição contínua a alguns compostos químicos como petróleo e tinta também constitui fator de risco para o câncer na bexiga

GETTY IMAGES
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Sangue na urina, dor durante o ato de urinar e necessidade frequente de urinar, mas sem conseguir fazê-lo, podem ser sinais de alerta de diferentes doenças do aparelho urinário, inclusive do câncer de bexiga

iStock/Foto ilustrativa
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O diagnóstico do câncer de bexiga pode ser feito por exames de urina e de imagem, como tomografia computadorizada e citoscopia. A detecção precoce do câncer é uma estratégia para encontrar um tumor em fase inicial e, assim, possibilitar maior chance de tratamento

Michael Melo/Metrópoles
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As opções de tratamento vão depender do grau de evolução do câncer. A cirurgia pode ser de três tipos: ressecção transuretral (quando o médico remove o tumor por via uretral), cistotectomia parcial (retirada de uma parte da bexiga) ou cistotectomia radical (remoção completa da bexiga, com a posterior construção de um novo órgão para armazenar a urina)

Hospital Brasília/Divulgação
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Outra alternativa é a radioterapia, que pode ser adotada nos tumores mais agressivos como técnica para tentar preservar a bexiga. A quimioterapia e a imunoterapia com vacina BCG também podem ser prescritas durante o tratamento

Hugo Barreto/Metrópoles
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Reprodução/Getty Images
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De acordo com a Sociedade Americana de Câncer (ACS, da sigla em inglês), se o tumor é invasivo, mas ainda não se espalhou para fora da bexiga, a taxa de sobrevida em cinco anos é de 69%

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Caso a doença se estenda da bexiga até o tecido circundante ou se espalhe para os linfonodos ou órgãos próximos, a taxa de sobrevida de cinco anos cai para 35%

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Se o câncer se espalhar para partes distantes do corpo, a taxa de sobrevida em cinco anos é de apenas 5%. Cerca de 4% das pessoas são diagnosticadas nesta última fase

Reprodução/Istock

O ato involuntário acaba se repetindo em outras situações que envolvem água corrente, como, por exemplo, lavar as mãos ou a louça, e pode levar a problemas de incontinência urinária, por exemplo.

A relação que o cérebro faz entre o xixi e a água corrente pode ser explicada pelo famoso experimento de Pavlov. No estudo feito com cachorros, o pesquisador tocava uma campainha toda vez que colocava comida para os animais, isso fez com que os cães associassem o som da campainha à recompensa.

“Toda vez que você ouvir o som da água, sua bexiga vai querer fazer xixi porque está acostumada a ouvir o som da água no chuveiro”, explicou Teresa no TikTok.

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