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Família reunida: veja 7 atitudes que podem indicar demência em idosos

A demência afeta cerca de 2 milhões de brasileiros e não tem cura. Diagnóstico precoce ajuda a diminuir a velocidade de avanço da doença

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Felipe Menezes/Metrópoles
Brasília (DF), 14/06/2017 Musicalização para pacientes com demênciaLocal: Espaço Convivência – 503 SULFoto:
1 de 1 Brasília (DF), 14/06/2017 Musicalização para pacientes com demênciaLocal: Espaço Convivência – 503 SULFoto: - Foto: Felipe Menezes/Metrópoles

Durante a confusão das festas de fim de ano, com a casa cheia e a convivência intensa com familiares, é normal esquecer de realizar alguma atividade importante ou começar a se comportar de maneira diferente. No entanto, o encontro é uma oportunidade importante para perceber algumas atitudes que podem indicar o início de um quadro de demência em idosos.

A doença é caracterizada pela deteriorização progressiva das funções cognitivas. Ela causa perda de memória, raciocínio, habilidades sociais e de linguagem, entre outros problemas. Estima-se que cerca de dois milhões de brasileiros vivem com alguma forma de demência. Segundo o Ministério da Saúde, a expectativa é que esses números tripliquem até 2050.

Atualmente, não existe cura para a demência, apenas tratamentos com o uso de medicamentos e terapia para lidar com os sintomas e diminuir a velocidade de avanço da doença.

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Por ser uma doença que tende a se agravar com o passar dos anos, o diagnóstico precoce é fundamental para retardar o avanço. Portanto, ao apresentar quaisquer sintomas da doença é fundamental consultar um especialista
Apesar de os sintomas serem mais comuns em pessoas com idade superior a 70 anos, não é incomum se manifestarem em jovens por volta dos 30. Aliás, quando essa manifestação “prematura” acontece, a condição passa a ser denominada Alzheimer precoce
Na fase inicial, uma pessoa com Alzheimer tende a ter alteração na memória e passa a esquecer de coisas simples, tais como: onde guardou as chaves, o que comeu no café da manhã, o nome de alguém ou até a estação do ano
Desorientação, dificuldade para lembrar do endereço onde mora ou o caminho para casa, dificuldades para tomar simples decisões, como planejar o que vai fazer ou comer, por exemplo, também são sinais da manifestação da doença
Além disso, perda da vontade de praticar tarefas rotineiras, mudança no comportamento (tornando a pessoa mais nervosa ou agressiva), e repetições são alguns dos sintomas mais comuns
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Alzheimer é uma doença degenerativa causada pela morte de células cerebrais e que pode surgir décadas antes do aparecimento dos primeiros sintomas

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Por ser uma doença que tende a se agravar com o passar dos anos, o diagnóstico precoce é fundamental para retardar o avanço. Portanto, ao apresentar quaisquer sintomas da doença é fundamental consultar um especialista

Andrew Brookes/ Getty Images
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Apesar de os sintomas serem mais comuns em pessoas com idade superior a 70 anos, não é incomum se manifestarem em jovens por volta dos 30. Aliás, quando essa manifestação “prematura” acontece, a condição passa a ser denominada Alzheimer precoce

Westend61/ Getty Images
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Na fase inicial, uma pessoa com Alzheimer tende a ter alteração na memória e passa a esquecer de coisas simples, tais como: onde guardou as chaves, o que comeu no café da manhã, o nome de alguém ou até a estação do ano

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Desorientação, dificuldade para lembrar do endereço onde mora ou o caminho para casa, dificuldades para tomar simples decisões, como planejar o que vai fazer ou comer, por exemplo, também são sinais da manifestação da doença

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Além disso, perda da vontade de praticar tarefas rotineiras, mudança no comportamento (tornando a pessoa mais nervosa ou agressiva), e repetições são alguns dos sintomas mais comuns

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Segundo pesquisa realizada pela fundação Alzheimer’s Drugs Discovery Foundation (ADDF), a presença de proteínas danificadas (Amilóide e Tau), doenças vasculares, neuroinflamação, falha de energia neural e genética (APOE) podem estar relacionadas com o surgimento da doença

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O tratamento do Alzheimer é feito com uso de medicamentos para diminuir os sintomas da doença, além de ser necessário realizar fisioterapia e estimulação cognitiva. A doença não tem cura e o cuidado deve ser feito até o fim da vida

Towfiqu Barbhuiya / EyeEm/ Getty Images

Se algum parente demonstrou algum desses sinais durante o Natal ou até mesmo na convivência familiar, fique atento e procure um especialista:

  • Esquecer nomes de entes queridos;
  • Esquecer de ligar o forno;
  • Apresentar sinais de confusão em um novo ambiente;
  • Se perder dentro de casa;
  • Esquecer os presentes das crianças;
  • Sentir-se furioso, deprimido ou ansioso com a perda de memória;
  • Dificuldade em acompanhar as conversas.

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