Falta de vitamina D pode levar a problemas de saúde. Entenda
O corpo precisa de quantidades adequadas de vitamina D para funcionar normalmente. Saiba o que a deficiência do nutriente pode causar
atualizado
Compartilhar notícia
A vitamina D é essencial para o funcionamento de todo o organismo. No entanto, os especialistas têm percebido uma crescente deficiência da substância entre a população. Um estudo publicado no Journal of Nutrition revelou que 88% dos habitantes do planeta apresentam níveis abaixo do recomendado do hormôno, que deve estar acima de 20 ng/ml em indivíduos saudáveis com menos de 65 anos e entre 30 a 60 ng/mL em pessoas acima dessa idade ou com comorbidades que podem comprometer sua absorção. É o caso da obesidade, insuficiência hepática, doenças inflamatórias intestinais e de quem se submeteu a cirurgia bariátrica.
No Brasil o cenário não é diferente. Uma pesquisa realizada pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) e a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) mostrou que cerca de 875 mil pessoas com mais de 50 anos apresentam deficiência de vitamina D no país. Além disso, 7,5 milhões de indivíduos nessa faixa etária estão com concentrações da vitamina inferiores às consideradas saudáveis.
Os dados são preocupantes, pois a substância proporciona muitos benefícios à saúde. O mais conhecido é o fortalecimento ósseo, evitando males como a osteoporose. Evidências científicas também já mostraram que ela melhora a imunidade e ajuda no combate a doenças metabólicas, neurológicas e psiquiátricas.
“A vitamina D é peça fundamental para o bom funcionamento do nosso organismo como um todo, pois além de atuar na regulação do sistema imunológico, que é nosso sistema de defesa, ela faz parte de todo um processo de tratamento e prevenção, inclusive, de doenças autoimunes, como artrite reumatoide e a esclerose múltipla”, afirma a nutricionista Adriana Stavro.
Leia a reportagem completa no Saúde em Dia, parceiro do Metrópoles.
Receba notícias do Metrópoles no seu Telegram e fique por dentro de tudo! Basta acessar o canal: https://t.me/metropolesurgente.