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Ex-atleta olímpica lista os 5 melhores exercícios para fazer em casa

Aprenda para não depender da academia para fazer atividade física. Os exercícios são fáceis e ajudam a emagrecer

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Rotina profissional agitada e muitos compromissos particulares são alguns dos motivos usados para justificar a falta de tempo para a atividade física. Para facilitar esse processo, a ex-atleta olímpica Samantha Clayton criou uma lista de cinco exercícios para fazer em casa e sair de vez do sedentarismo.

Samantha atuou no atletismo e representou a Grã-Bretanha nas Olimpíadas de Sydney, em 2000, na Austrália, na prova de revezamento de 200m e 4x100m. Atualmente, é personal trainer e vice-presidente global de desempenho esportivo e educação física da Herbalife Nutrition. Confira as atividades recomendadas por ela:

Melhores exercícios para emagrecer em casa

1. Flexão de tríceps

A atividade trabalha a parte de trás dos braços e os ombros.
– Sente-se no chão com os joelhos levemente dobrados;
– Coloque as mãos atrás de você com os dedos voltados para o corpo;
– Levante o bumbum do chão para ficar apoiado em seus braços e pés;
– Dobre os braços na altura do cotovelo até que o bumbum toque o chão e depois volte à posição inicial;
– Se quiser desafio extra, levante a perna esquerda e estenda o braço direito à frente.

Melhores dietas para perder peso

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<b>Dieta Vegana</b> A dieta vegana retira qualquer alimento de origem animal do cardápio: nada de manteiga, ovos ou whey protein. Aqui, a alimentação é composta basicamente por frutas, vegetais, folhagens, grãos, sementes, nozes e legumes. Para quem quer perder peso, a dica é aproveitar que a dieta já é considerada mais saudável por evitar gorduras animais e ter menos calorias, e controlar as quantidades de cada refeição
<b>Dieta Volumétrica </b> – Criada pela nutricionista Barbara Rolls, a ideia é diminuir a quantidade de caloria das refeições, mas mantendo o volume de alimentos ingeridos. São usados alimentos integrais, frutas e verduras que proporcionam saciedade e as comidas são divididas pela densidade energética
<b>Dieta Flexitariana –</b> Sugere uma redução de até 70% do consumo de carne, substituindo a proteína animal por vegetais, frutas, sementes, castanhas e cereais. Com o regime, o organismo ficaria mais bem nutrido e funcionaria melhor. É recomendado começar trocando a carne vermelha por frango ou peixe e procurar um nutricionista para acompanhar a necessidade de suplementação de vitamina B12, encontrada em alimentos de origem animal
<b>Dieta Jenny Craig</b> A dieta é, na verdade, um programa de receitas e algumas refeições prontas, que enfatiza a alimentação saudável e mudança de comportamento. Há acompanhamento de consultores durante todo o processo para garantir que o paciente esteja motivado e informado sobre quantidades e as melhores escolhas. Há um cardápio exclusivo para pessoas com diabetes tipo 2 e um serviço extra de análise de marcadores no DNA para personalizar o tratamento
<b>Dieta Ornish</b> Criada em 1977 por um professor de medicina da Universidade da Califórnia, nos Estados Unidos, o cardápio tem poucas gorduras, carboidratos refinados e proteínas animais. Os alimentos são categorizados em cinco grupos entre o mais saudável e o menos saudável, e é permitido consumir até 59ml de álcool por dia. O programa incentiva também a prática de meditação e ioga, além de exercícios de flexibilidade, resistência e atividades aeróbicas
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Vigilantes do Peso – O programa existe há mais de 50 anos e estabelece uma quantidade de pontos para cada tipo de alimento e uma meta máxima diária para cada pessoa, que pode criar o próprio cardápio dentro das orientações. Além disso, há o incentivo a atividades físicas e encontros entre os participantes para trocar experiências

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Dieta Vegana A dieta vegana retira qualquer alimento de origem animal do cardápio: nada de manteiga, ovos ou whey protein. Aqui, a alimentação é composta basicamente por frutas, vegetais, folhagens, grãos, sementes, nozes e legumes. Para quem quer perder peso, a dica é aproveitar que a dieta já é considerada mais saudável por evitar gorduras animais e ter menos calorias, e controlar as quantidades de cada refeição

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Dieta Volumétrica – Criada pela nutricionista Barbara Rolls, a ideia é diminuir a quantidade de caloria das refeições, mas mantendo o volume de alimentos ingeridos. São usados alimentos integrais, frutas e verduras que proporcionam saciedade e as comidas são divididas pela densidade energética

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Dieta Flexitariana – Sugere uma redução de até 70% do consumo de carne, substituindo a proteína animal por vegetais, frutas, sementes, castanhas e cereais. Com o regime, o organismo ficaria mais bem nutrido e funcionaria melhor. É recomendado começar trocando a carne vermelha por frango ou peixe e procurar um nutricionista para acompanhar a necessidade de suplementação de vitamina B12, encontrada em alimentos de origem animal

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Dieta Jenny Craig A dieta é, na verdade, um programa de receitas e algumas refeições prontas, que enfatiza a alimentação saudável e mudança de comportamento. Há acompanhamento de consultores durante todo o processo para garantir que o paciente esteja motivado e informado sobre quantidades e as melhores escolhas. Há um cardápio exclusivo para pessoas com diabetes tipo 2 e um serviço extra de análise de marcadores no DNA para personalizar o tratamento

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Dieta Ornish Criada em 1977 por um professor de medicina da Universidade da Califórnia, nos Estados Unidos, o cardápio tem poucas gorduras, carboidratos refinados e proteínas animais. Os alimentos são categorizados em cinco grupos entre o mais saudável e o menos saudável, e é permitido consumir até 59ml de álcool por dia. O programa incentiva também a prática de meditação e ioga, além de exercícios de flexibilidade, resistência e atividades aeróbicas

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Dieta The Engine 2 Criada para prevenir doenças cardíacas, diabetes, Alzheimer e câncer, é baseada em um cardápio low carb e "forte em plantas". Segundo Rip Esselstyn, é basicamente uma dieta vegana com um "twist": aqui não entram óleos vegetais e o objetivo primário não é perder peso, apesar de um aumento na massa muscular ser comum entre os adeptos

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Dieta Mayo Clinic – Publicada em 2017 pelos médicos da Mayo Clinic, um dos hospitais mais reconhecidos dos Estados Unidos, o programa é dividido em duas partes: perca e viva. Na primeira etapa, 15 hábitos são revistos para garantir que o paciente não desista e frutas e vegetais são liberados. Em seguida, aprende-se quantas calorias devem ser ingeridas e onde encontrá-las. Nenhum grupo alimentar está eliminado e tudo funciona com equilíbrio

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Dieta Crua Não é novidade, já que foi criada nos anos 1800, mas a dieta inclui, como o nome diz, alimentos que não foram cozidos, processados, irradiados, geneticamente modificados ou expostos a pesticidas ou herbicidas: até 80% do consumo diário deve ser baseado em plantas e nunca ser aquecido acima de 46 graus Celsius.

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Dieta Dash – A sigla significa, em português, Métodos para Combater a Hipertensão e foca não só em diminuir a quantidade de sódio ingerida, mas em alimentos ricos em proteínas, fibras, potássio, magnésio e cálcio. A dieta tem 20 anos e é reconhecida por várias publicações científicas pela eficiência em reduzir a pressão arterial e controlar o peso

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2. Flexão de braço

O exercício trabalha o corpo inteiro, pois recruta vários grupos musculares.
– Deite-se de bruços e coloque as palmas das mãos no chão, abertas na largura dos ombros e próximas a eles. Os pés devem ficar ligeiramente afastados com as pontas apoiadas no chão;
– Em seguida, levante o corpo empurrando o chão com os braços e deixe-o em linha reta da cabeça aos calcanhares;
– Contraia o abdômen para evitar que os quadris desçam. Essa posição é a inicial e final da flexão. Leve o tronco próximo ao chão, dobre os cotovelos e volte à posição inicial.

3. Perdigueiro

Esse movimento trabalha o equilíbrio e os músculos abdominais.
– Com as mãos e os joelhos no chão (quatro apoios), mantenha as costas retas;
– Estenda o braço direito à frente e a perna esquerda atrás ao mesmo tempo;
– Então, leve o joelho em direção ao peito enquanto o cotovelo tenta alcançar o joelho;
– Repita dez vezes e inverta a perna e o braço.

Veja os outros dois exercícios no portal SportLife, parceiro do Metrópoles.

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