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Comer uva é tão bom para a visão quanto cenouras, diz estudo

Pesquisadores afirmam que o consumo de uma xícara e meia de uva por dia é suficiente para causar um impacto benéfico à visão

atualizado

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Foto colorida de mulher segurando cacho de uvas - Metrópoles
1 de 1 Foto colorida de mulher segurando cacho de uvas - Metrópoles - Foto: Getty Images

Pesquisadores da Universidade Nacional de Cingapura descobriram que incluir uvas na dieta pode ser tão bom para a saúde dos olhos quanto a cenoura.

Em um artigo publicado na revista Food & Function, em 6 de outubro, os pesquisadores contam que um dos principais fatores de risco para doenças oculares é o estresse oxidativo. A uva, por sua vez, é uma fruta rica em antioxidantes e outros polifenóis inibidores da oxidação celular.

1 ½ xícara de uva por dia

Em um experimento de 16 semanas, com 34 adultos, foi demonstrado que o consumo de apenas uma xícara e meia de uvas por dia neste período é suficiente para melhorar os principais marcadores da saúde ocular.

Durante os quatro meses, uma parte dos voluntários consumiu a quantidade de fruta estipulada pelos pesquisadores e a outra parte, um placebo para efeito de comparação.

Os consumidores de uva tiveram um aumento significativo na densidade óptica de pigmentos maculares (DOPM), na capacidade antioxidante do plasma e no conteúdo fenólico total em comparação com aqueles que receberam o placebo. Uma combinação benéfica para a saúde dos olhos.

Foto colorida de pote branco com uvas roxas - Metrópoles
As uvas são ricas em antioxidantes

Os participantes do grupo placebo tiveram aumento significativo nos níveis de produtos finais da glicação avançada (AGEs), medidos na pele. Os AGEs são compostos heterogêneos gerados a partir da reação não enzimática.

Os AGEs alterados podem contribuir para muitas doenças oculares, danificando os componentes vasculares da retina, prejudicando a função celular e causando estresse oxidativo.

“A ingestão regular de uvas pode melhorar a saúde ocular em adultos mais velhos, especificamente no aumento do DOPM, o que pode ser explicado por um aumento na capacidade antioxidante total do plasma e no conteúdo fenólico, e pela regulação negativa dos AGEs”, afirma o co-autor do estudo, Jung Eun Kim.

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