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Estudo: tomar analgésicos na gravidez aumenta risco de parto prematuro

Pesquisadores da Universidade de Aberdeen, na Escócia, analisaram dados de mais de 15 mil gestantes que tomaram remédios para alívio de dor

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Mulher grávida com as mãos na barriga
1 de 1 Mulher grávida com as mãos na barriga - Foto: Getty Images

Durante a gravidez, é comum que mulheres recorram aos remédios analgésicos para aliviar os desconfortos do período, como dores nas articulações e febre. Um estudo publicado na revista científica BMJ Open mostra, no entanto, que o uso desses medicamentos sem prescrição médica está associado ao aumento do risco de complicações na gestação, parto prematuro, parto de bebê natimorto e problemas na formação do feto.

A pesquisa feita na Universidade de Aberdeen, na Escócia, é baseada na análise dos prontuários médicos de 151.141 gestantes que tomaram paracetamol, aspirina, ibuprofeno, diclofenaco ou naproxeno durante a gestação, ao longo de três décadas.

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De acordo com a Fiocruz, vacinar crianças contra a Covid é necessário para evitar a circulação do vírus em níveis altos, além de assegurar a saúde dos pequenos
Apesar de não ser necessária a prescrição médica para vacinação, o governo federal recomenda que os pais procurem um profissional da saúde antes de levar os filhos para tomar a vacina
Segundo a Anvisa a grande maioria dos eventos adversos pós-vacinação é decorrente da administração do produto errado à faixa etária, da dose inadequada e da preparação errônea do produto
A vacina infantil vem em uma embalagem de cor laranja, diferente da versão para maiores de 12 anos, que é roxa. A seringa utilizada é a de 1ml, e o volume aplicado deve ser de 0,2ml
A identificação correta das doses para crianças de 5 a 11 anos é uma obrigação das autoridades públicas, que devem garantir ainda um treinamento eficiente para toda a equipe responsável
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Pais devem ficar atentos para evitar erros na aplicação do imunizante nos pequenos, já que eles têm uma dinâmica própria

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De acordo com a Fiocruz, vacinar crianças contra a Covid é necessário para evitar a circulação do vírus em níveis altos, além de assegurar a saúde dos pequenos

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Apesar de não ser necessária a prescrição médica para vacinação, o governo federal recomenda que os pais procurem um profissional da saúde antes de levar os filhos para tomar a vacina

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Segundo a Anvisa a grande maioria dos eventos adversos pós-vacinação é decorrente da administração do produto errado à faixa etária, da dose inadequada e da preparação errônea do produto

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A vacina infantil vem em uma embalagem de cor laranja, diferente da versão para maiores de 12 anos, que é roxa. A seringa utilizada é a de 1ml, e o volume aplicado deve ser de 0,2ml

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A identificação correta das doses para crianças de 5 a 11 anos é uma obrigação das autoridades públicas, que devem garantir ainda um treinamento eficiente para toda a equipe responsável

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De acordo com a Pfizer, a quantidade aplicada nas crianças foi cuidadosamente selecionada com base em dados de segurança e imunogenicidade

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Os estudos clínicos da farmacêutica indicaram menor possibilidade de reações adversas no uso de doses menores. As respostas imunológicas também se mostraram mais eficientes porque as crianças, normalmente, têm resposta imune mais robusta

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Segundo dados da Pfizer, cerca de 7% das crianças que receberam uma dose da vacina apresentaram alguma reação, mas em apenas 3,5% os eventos tinham relação com o imunizante. Nenhum deles foi grave

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O parto prematuro foi cerca de 50% mais provável entre as mulheres que tomaram um dos cinco analgésicos em algum momento da gravidez. Já a incidência de natimorto foi 33% maior entre elas.

O risco de problemas na formação do tubo neural, relacionados ao cérebro e coluna, foi 64% maior entre as mulheres que tomaram os medicamentos, enquanto a hipospádia – uma anomalia congênita que afeta o pênis – foi 27% mais provável. A morte neonatal, quando um bebê morre nas primeiras quatro semanas de vida, se mostrou 50% maior.

A aspirina em altas doses para o alívio da dor é contraindicada para as grávidas, porque pode afetar a circulação sanguínea do bebê, especialmente depois da 30ª semana de gestação. De acordo com os pesquisadores, combinar paracetamol com outros anti-inflamatórios não esteroides (AINEs) é a mistura mais arriscada.

Eles fazem um alerta para o risco da automedicação e a importância de as gestantes serem orientadas corretamente sobre o uso de remédios para o alívio da dor durante a gestação.

“O controle da dor é atualmente uma prioridade terapêutica durante a gravidez. Nossas descobertas de aumento do risco de resultados adversos à saúde da prole após o uso materno pelo menos no primeiro trimestre de analgésicos de venda livre são cruciais para obter informações para o manejo da dor durante a gravidez”, escreveram no artigo.

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