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Estudo sugere truque inusitado para melhorar eficiência de máscaras

Pesquisa da Universidade de Cambridge sugere peça clássica do guarda-roupa para ajustar versões cirúrgicas e KN95

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1 de 1 mascara 2 - Foto: Ricardo Wolffenbuttel/Governo de SC

Cientistas da Universidade de Cambridge, no Reino Unido, sugerem, em artigo publicado na revista científica Plos One na última quarta-feira (2/2), que a população use um pedaço de meia-calça para ajustar as máscaras KN95 e cirúrgica ao rosto e, assim, diminuir a transmissão da Covid-19.

Os pesquisadores compararam várias opções para determinar a melhor forma de eliminar os espaços entre o item de proteção e a pele, como dar um nó na alça, grudar com fita adesiva, preencher a área com gaze, colocar um elástico ou usar a meia-calça.

Segundo os responsáveis pelo levantamento, a meia-calça recebeu a melhor avaliação e pode diminuir a quantidade de partículas virais em até sete vezes quando comparada à máscara sozinha.

vários tipos de mascara, coloridamaneiras de apertar a máscara

Os participantes do experimento usaram cada um dos métodos durante sete minutos, e precisaram virar a cabeça, falar, sorrir, respirar leve e como se estivessem cansados. Os pesquisadores mediram a eficiência de filtragem de cada item, e os resultados mostraram que as melhores combinações eram aquelas que tinham menos espaço entre o rosto e equipamento de proteção, pois o ar só entra se for filtrado.

Os métodos menos eficazes foram, para a KN95, apertar os elásticos e usar gaze para diminuir os espaços. Para a versão cirúrgica, dar um nó nas alças foi o menos útil para melhorar a vedação.

Os cientistas entendem que a sugestão é polêmica e teria impacto “social e físico”, e que “provavelmente não seria tolerada por longos períodos de tempo”. A maioria dos macetes, inclusive os mais efetivos, são desconfortáveis, afirmam. Eles acreditam que, ainda assim, os resultados podem ajudar os fabricantes a criar modelos melhores e mais eficientes.

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Em relação à virulência da cepa, os dados são limitados, mas sugerem que ela pode ser menos severa que a Delta, por exemplo. Contudo, ainda que menos grave, o fato de a variante se espalhar mais rápido tem sobrecarregado os sistemas de saúde
Por isso, saber identificar os principais sintomas da doença é necessário para assegurar sua saúde e de quem você ama
<strong>Febre, dor constante na cabeça e garganta, calafrios, tosse, dificuldade para respirar e elevação na frequência cardíaca</strong> em crianças são alguns dos sintomas identificados por pesquisadores em pessoas infectadas pela Ômicron
Além desses sintomas, é importante desconfiar da infecção por Covid-19 se apresentar <strong>fadiga</strong> -- apontado em estudos como um sinal precoce da infecção pela variante Ômicron e que tem sido confundido com outras condições
<strong>Dores musculares</strong> por todo o corpo também é comum. É um sinal de que o organismo está tentando combater o vírus
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Com cerca de 50 mutações e presente em mais de 140 países, a Ômicron é considerada a variante mais infecciosa e tem sido a responsável pela terceira onda da Covid no mundo

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Em relação à virulência da cepa, os dados são limitados, mas sugerem que ela pode ser menos severa que a Delta, por exemplo. Contudo, ainda que menos grave, o fato de a variante se espalhar mais rápido tem sobrecarregado os sistemas de saúde

Andriy Onufriyenko/ Getty Images
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Por isso, saber identificar os principais sintomas da doença é necessário para assegurar sua saúde e de quem você ama

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Febre, dor constante na cabeça e garganta, calafrios, tosse, dificuldade para respirar e elevação na frequência cardíaca em crianças são alguns dos sintomas identificados por pesquisadores em pessoas infectadas pela Ômicron

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Além desses sintomas, é importante desconfiar da infecção por Covid-19 se apresentar fadiga -- apontado em estudos como um sinal precoce da infecção pela variante Ômicron e que tem sido confundido com outras condições

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Dores musculares por todo o corpo também é comum. É um sinal de que o organismo está tentando combater o vírus

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Perda do apetite pode aparecer. Estudos apontam que este é um sintoma recorrente entre os pacientes infectados pelas variantes Delta e Ômicron

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Dor abdominal, diarreia, náusea ou vômito são outros sintomas que podem surgir.

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