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Estudo: fazer exercícios físicos uma vez por mês pode evitar demência

Voluntários que praticaram exercícios apenas uma vez no mês tiveram melhor desempenho em testes cognitivos do que participantes inativos

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Mulher jogando tênis. Ela tem cabelos escuros e usa roupa de ginástica - Metrópoles
1 de 1 Mulher jogando tênis. Ela tem cabelos escuros e usa roupa de ginástica - Metrópoles - Foto: Nisian Hughes/ Getty Images

De acordo com um estudo realizado por pesquisadores da University College London, no Reino Unido, praticar exercícios físicos de lazer (como uma caminhada, corrida ao ar livre ou andar de bicicleta) apenas uma vez por mês pode evitar a demência, independente da idade. O artigo foi publicado no Journal of Neurology, Neurosurgery and Psychiatry na terça-feira (21/2).

Para chegar à conclusão, o grupo analisou dados de 1.417 participantes da Pesquisa Nacional de Saúde de Desenvolvimento do Conselho de Pesquisa Médica do país. Todos os participantes, de ambos os sexos, nasceram em 1946 e foram questionados sobre o quanto se exercitavam em um período de um mês quando tinham 36 anos, 43, 53, entre 60 e 64 anos e aos 69 anos.

Os voluntários, de acordo com suas respostas, foram classificados em inativos, moderadamente ativos (quando praticavam exercício de uma a quatro vezes por mês), e mais ativos (quando se exercitavam cinco ou mais vezes por mês).

Quando os participantes atingiram os 69 anos, cada um recebeu testes cognitivos para avaliar a velocidade de processamento e memória. A partir dos resultados, os pesquisadores concluíram que os indivíduos moderadamente ativos tiveram melhor desempenho no teste cognitivo do que os inativos.

Esse efeito foi ainda maior a longo prazo. Os voluntários que se exercitaram durante pelo menos um período da pesquisa, mas que não mantiveram essa frequência em vários estágios da vida, tiveram resultados piores do que os que seguiram ativos ao longo do período analisado.

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Por ser uma doença que tende a se agravar com o passar dos anos, o diagnóstico precoce é fundamental para retardar o avanço. Portanto, ao apresentar quaisquer sintomas da doença é fundamental consultar um especialista
Apesar de os sintomas serem mais comuns em pessoas com idade superior a 70 anos, não é incomum se manifestarem em jovens por volta dos 30. Aliás, quando essa manifestação “prematura” acontece, a condição passa a ser denominada Alzheimer precoce
Na fase inicial, uma pessoa com Alzheimer tende a ter alteração na memória e passa a esquecer de coisas simples, tais como: onde guardou as chaves, o que comeu no café da manhã, o nome de alguém ou até a estação do ano
Desorientação, dificuldade para lembrar do endereço onde mora ou o caminho para casa, dificuldades para tomar simples decisões, como planejar o que vai fazer ou comer, por exemplo, também são sinais da manifestação da doença
Além disso, perda da vontade de praticar tarefas rotineiras, mudança no comportamento (tornando a pessoa mais nervosa ou agressiva), e repetições são alguns dos sintomas mais comuns
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Alzheimer é uma doença degenerativa causada pela morte de células cerebrais e que pode surgir décadas antes do aparecimento dos primeiros sintomas

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Por ser uma doença que tende a se agravar com o passar dos anos, o diagnóstico precoce é fundamental para retardar o avanço. Portanto, ao apresentar quaisquer sintomas da doença é fundamental consultar um especialista

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Apesar de os sintomas serem mais comuns em pessoas com idade superior a 70 anos, não é incomum se manifestarem em jovens por volta dos 30. Aliás, quando essa manifestação “prematura” acontece, a condição passa a ser denominada Alzheimer precoce

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Na fase inicial, uma pessoa com Alzheimer tende a ter alteração na memória e passa a esquecer de coisas simples, tais como: onde guardou as chaves, o que comeu no café da manhã, o nome de alguém ou até a estação do ano

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Desorientação, dificuldade para lembrar do endereço onde mora ou o caminho para casa, dificuldades para tomar simples decisões, como planejar o que vai fazer ou comer, por exemplo, também são sinais da manifestação da doença

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Além disso, perda da vontade de praticar tarefas rotineiras, mudança no comportamento (tornando a pessoa mais nervosa ou agressiva), e repetições são alguns dos sintomas mais comuns

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Segundo pesquisa realizada pela fundação Alzheimer’s Drugs Discovery Foundation (ADDF), a presença de proteínas danificadas (Amilóide e Tau), doenças vasculares, neuroinflamação, falha de energia neural e genética (APOE) podem estar relacionadas com o surgimento da doença

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O tratamento do Alzheimer é feito com uso de medicamentos para diminuir os sintomas da doença, além de ser necessário realizar fisioterapia e estimulação cognitiva. A doença não tem cura e o cuidado deve ser feito até o fim da vida

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A autora principal do estudo, Sarah-Naomi James, afirma que “o envolvimento em qualquer atividade física de lazer, em qualquer momento da vida adulta, tem um efeito positivo na cognição”. Os estudiosos avaliaram ainda que esse efeito é acumulativo. Isto é, quanto mais tempo um indivíduo estiver ativo, maior é a probabilidade de ele apresentar função cognitiva mais avançada na vida adulta.

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