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Estudo da vacina de Oxford deve incluir idosos com mais de 69 anos

Pesquisadores aguardam a autorização da Anvisa para incluir um dos grupos mais vulneráveis à Covid-19

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Vacina H1N1
1 de 1 Vacina H1N1 - Foto: Pedro Ventura/Agência Brasília

Pesquisadores brasileiro pediram a aprovação da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) para expandir a faixa etária dos voluntários no estudos com a vacina contra o novo coronavírus desenvolvida pela Universidade de Oxford, na Inglaterra. Eles querem avaliar os efeitos na imunização também em idosos com mais de 69 anos.

Atualmente, pessoas saudáveis de 18 a 69 anos participam do ensaio clínico que envolve 5 mil brasileiros. Ele é voltado para profissionais de saúde, policiais, agentes penitenciários e motoristas – profissões mais expostas ao vírus no dia a dia.

Com a inclusão dos voluntários com mais de 69 anos, os cientistas poderão avaliar a segurança e a eficácia da vacina no grupo considerado mais vulnerável à Covid-19.

O estudo será concluído em junho de 2021, com a observação dos efeitos da vacina ao longo dos 12 meses transcorridos. No entanto, os pesquisadores esperam ter os primeiros resultados concretos já no fim deste ano, possibilitando o início da fabricação. (Com informações do Globo)

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