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Estudo: ansiedade e depressão podem ser evitadas com atividade física

Pesquisa mostrou que praticar entre 75 a 150 minutos de atividade vigorosa por semana reduz a probabilidade de ansiedade e depressão

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Pesquisadores da Universidade de Glasgow, na Escócia, afirmam que casos de ansiedade e depressão podem ser evitados com a prática regular de exercícios físicos. Os resultados encorajadores foram publicados em um artigo na revista científica BMC Medicine.

A pesquisa foi feita com dados de 37.327 pessoas com idades entre 37 a 73 anos presentes no UK Biobank, um grande estudo de longo prazo do Reino Unido. Os participantes não tinham nenhum diagnóstico prévio de transtorno afetivo – alterações de humor que vão da depressão a episódios de obsessão.

Ao longo de aproximadamente sete anos, os voluntários usaram um medidor de pulso para rastrear a frequência da prática de atividades físicas e o grau de esforço desempenhado, variando entre leve, moderado e vigoroso.

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Um estudo feito por pesquisadores da Universidade de Tohoku, no Japão, mostra que entre 30 e 60 minutos de exercícios de fortalecimento muscular por semana é o suficiente
De acordo com os resultados da pesquisa, o risco de morte prematura entre as pessoas que se movimentam é entre 10% e 17% menor do que o verificado em pessoas sedentárias
Exercícios que utilizam o peso do próprio corpo, como a musculação e a prática de esportes, são algumas das recomendações. Além disso, atividades como Tai chi e ioga são indicadas para fortalecer ossos e músculos
Manter o corpo ativo ajuda ainda a melhorar resultados da menopausa, de períodos pós-operatório e pode ajudar a prevenir fraturas nos ossos, por exemplo. Além disso, auxilia no aumento da energia, e melhora o humor e o sono
Segundo especialistas, pessoas que se exercitam por, ao menos, meia hora na semana demonstram redução do risco de morte, doenças cardíacas e câncer. Uma hora semanal de atividades de fortalecimento muscular também foi relacionada à diminuição do risco de diabetes
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Exercícios que fortalecem os ossos e os músculos são essenciais para evitar doenças e demais problemas de saúde. Além de melhorar o equilíbrio, exercitar-se ao menos duas vezes por semana é um dos segredos para prolongar a expectativa de vida e envelhecer melhor

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Um estudo feito por pesquisadores da Universidade de Tohoku, no Japão, mostra que entre 30 e 60 minutos de exercícios de fortalecimento muscular por semana é o suficiente

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De acordo com os resultados da pesquisa, o risco de morte prematura entre as pessoas que se movimentam é entre 10% e 17% menor do que o verificado em pessoas sedentárias

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Exercícios que utilizam o peso do próprio corpo, como a musculação e a prática de esportes, são algumas das recomendações. Além disso, atividades como Tai chi e ioga são indicadas para fortalecer ossos e músculos

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Manter o corpo ativo ajuda ainda a melhorar resultados da menopausa, de períodos pós-operatório e pode ajudar a prevenir fraturas nos ossos, por exemplo. Além disso, auxilia no aumento da energia, e melhora o humor e o sono

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Segundo especialistas, pessoas que se exercitam por, ao menos, meia hora na semana demonstram redução do risco de morte, doenças cardíacas e câncer. Uma hora semanal de atividades de fortalecimento muscular também foi relacionada à diminuição do risco de diabetes

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A massa muscular e óssea do corpo humano atinge o pico antes dos 30 anos. A partir dessa idade, começa um decaimento natural, ou seja, indivíduos que começam a se exercitar na juventude terão aumento da força óssea e muscular ao longo da vida

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Pessoas que se exercitam depois dos 30 anos reduzem a queda natural do corpo, conseguem preservar a força óssea e muscular e vivem muito melhor

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Ao final do período, 1.262 indivíduos (3,4%) foram diagnosticados com transtornos afetivos. Os pesquisadores calcularam que uma pessoa sedentária que passa a fazer entre 150 a 300 minutos de atividade física moderada, como caminhada rápida, ciclismo e dança, teria uma redução de 41% do risco de desenvolver ansiedade e depressão no futuro.

Se essa mesma pessoa dedicar 75 minutos por semana a exercícios vigorosos, como corrida e natação, sua redução de risco seria de 56%.

“Esta é uma mensagem de saúde pública muito forte, pois o exercício é gratuito e todos podem aumentar o quanto fazem em uma semana”, disse o médico e principal autor do estudo, Carlos Celis-Morales.

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