1 de 1 Cachorro depressivo
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O desânimo é um estado emocional que pode aparecer por inúmeros motivos. Na maioria das vezes, ele é gerado a partir do cansaço, seja ele físico ou mental.
Quando a falta de ânimo começa a fazer parte da rotina, atrapalhando a realização das obrigações cotidianas e a fruição dos momentos de lazer e descontração, é hora de se preocupar.
O esgotamento pode desencadear distúrbios psicológicos mais graves, como a depressão e a ansiedade. No inverno, o desânimo pode ser potencializado pelo clima.
“É normal nos sentirmos mais sonolentos no inverno, porque produzimos mais melatonina, hormônio estimulado pela ausência de luz. A energia fica mais baixa e, dependendo do momento de vida, pode desencadear um quadro mais depressivo. Buscar atividades prazerosas e alguns outros cuidados são importantes para passar por esse período com mais alegria e saúde mental”, comenta Milene Rosenthal, psicóloga certificada em Cybercounselling pela Universidade de Toronto.
Veja as dicas da especialista para não ceder ao desânimo:
1. Entenda que o clima é passageiro
De acordo com a psicóloga, quando o frio e os dias mais nublados nos deixam um pouco para baixo, a primeira coisa é não esquecer que o inverno é passageiro e bastante breve aqui no Brasil. Sem falar que existem dias de sol, mesmo nessa estação. Então, tenha paciência e mentalize que o clima vai melhorar em breve.
2. Busque boas recordações
Outra técnica é associar os dias frios aos momentos felizes. Afinal, não vivemos coisas boas somente no verão. Certamente, todo mundo tem uma memória positiva vivida em um período menos ensolarado. Quem faz os momentos felizes somos nós e não o clima.
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Reconhecer as dificuldades e buscar ajuda especializada são as melhores maneiras de lidar com momentos nos quais a carga de estresse está alta
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Mas como saber quando buscar ajuda? A qualidade da saúde mental é determinada pela forma como lidamos com os sentimentos
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Pessoas mentalmente saudáveis são capazes de lidar de forma equilibrada com conflitos, perturbações, traumas ou transições importantes nos diferentes ciclos da vida. Porém, alguns sinais podem indicar quando a saúde mental não está boa. Confira
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Insônia, depressão e estresse elevam risco de arritmia cardíaca pós-menopausa
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Estresse: se a irritação é recorrente e nos leva a ter reações aumentadas frente a pequenos acontecimentos, o sinal vermelho deve ser acionado. Caso o estresse seja acompanhado de problemas para dormir, é hora de buscar ajuda
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Além de fatores genéticos, a longevidade pode estar associada à quantidade de vezes que a pessoa ficou doente
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Lapsos de memória: se a pessoa começa a perceber que a memória está falhando no dia a dia com coisas muito simples é provável que esteja passando por um episódio de esgotamento mental
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Alteração no apetite: na alimentação, a pessoa que come muito mais do que deve usa a comida como válvula de escape para aliviar a ansiedade. Já outras, perdem completamente o apetite
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Autoestima baixa: outro sinal de alerta é a sensação de incapacidade, impotência e fragilidade. Nesse caso, é comum a pessoa se sentir menos importante e achar que ninguém se importa com ela
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Desleixo com a higiene: uma das características da depressão é a perda da vontade de cuidar de si mesmo. A pessoa costuma estar com a higiene corporal comprometida e perde a vaidade
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Sentimento contínuo de tristeza: ao contrário da tristeza, a depressão é um fenômeno interno, que não precisa de um acontecimento. A pessoa fica apática e não sente vontade de fazer nada
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Para receber diagnóstico e iniciar o tratamento adequado, é muito importante consultar um psiquiatra ou psicólogo. Assim que você perceber que não se sente tão bem como antes, procure um profissional para ajudá-lo a encontrar as causas para o seu desconforto
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