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Especialistas ensinam 12 práticas que reduzem o risco de demência

De acordo com dados do Ministério da Saúde, incidência da demência no Brasil é de cerca de 1,2 milhão de pessoas

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Brasília (DF), 14/06/2017 Musicalização para pacientes com demênciaLocal: Espaço Convivência – 503 SULFoto:
1 de 1 Brasília (DF), 14/06/2017 Musicalização para pacientes com demênciaLocal: Espaço Convivência – 503 SULFoto: - Foto: Felipe Menezes/Metrópoles

Novos dados da Alzheimer’s Research do Reino Unido sugerem que milhares de casos de demência poderiam ser evitados se as pessoas adotassem mais medidas para prevení-la. A demência é um termo abrangente usado para descrever uma série de distúrbios neurológicos progressivos que afetam o comportamento, o pensamento e a memória. O mais comum deles é o Alzheimer.

De acordo com dados do Ministério da Saúde, no Brasil, cerca de 1,2 milhão de pessoas vivem com alguma forma de demência e 100 mil novos casos são diagnosticados anualmente. Em todo mundo, o número chega a 50 milhões de pacientes e pode chegar a 74,7 milhões em 2030.

No entanto, existem alguns passos a serem dados para reduzir a incidência da doença na população, de acordo com especialistas da Alzheimer Society do Canadá.

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Por ser uma doença que tende a se agravar com o passar dos anos, o diagnóstico precoce é fundamental para retardar o avanço. Portanto, ao apresentar quaisquer sintomas da doença é fundamental consultar um especialista
Apesar de os sintomas serem mais comuns em pessoas com idade superior a 70 anos, não é incomum se manifestarem em jovens por volta dos 30. Aliás, quando essa manifestação “prematura” acontece, a condição passa a ser denominada Alzheimer precoce
Na fase inicial, uma pessoa com Alzheimer tende a ter alteração na memória e passa a esquecer de coisas simples, tais como: onde guardou as chaves, o que comeu no café da manhã, o nome de alguém ou até a estação do ano
Desorientação, dificuldade para lembrar do endereço onde mora ou o caminho para casa, dificuldades para tomar simples decisões, como planejar o que vai fazer ou comer, por exemplo, também são sinais da manifestação da doença
Além disso, perda da vontade de praticar tarefas rotineiras, mudança no comportamento (tornando a pessoa mais nervosa ou agressiva), e repetições são alguns dos sintomas mais comuns
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Alzheimer é uma doença degenerativa causada pela morte de células cerebrais e que pode surgir décadas antes do aparecimento dos primeiros sintomas

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Por ser uma doença que tende a se agravar com o passar dos anos, o diagnóstico precoce é fundamental para retardar o avanço. Portanto, ao apresentar quaisquer sintomas da doença é fundamental consultar um especialista

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Apesar de os sintomas serem mais comuns em pessoas com idade superior a 70 anos, não é incomum se manifestarem em jovens por volta dos 30. Aliás, quando essa manifestação “prematura” acontece, a condição passa a ser denominada Alzheimer precoce

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Na fase inicial, uma pessoa com Alzheimer tende a ter alteração na memória e passa a esquecer de coisas simples, tais como: onde guardou as chaves, o que comeu no café da manhã, o nome de alguém ou até a estação do ano

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Desorientação, dificuldade para lembrar do endereço onde mora ou o caminho para casa, dificuldades para tomar simples decisões, como planejar o que vai fazer ou comer, por exemplo, também são sinais da manifestação da doença

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Além disso, perda da vontade de praticar tarefas rotineiras, mudança no comportamento (tornando a pessoa mais nervosa ou agressiva), e repetições são alguns dos sintomas mais comuns

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Segundo pesquisa realizada pela fundação Alzheimer’s Drugs Discovery Foundation (ADDF), a presença de proteínas danificadas (Amilóide e Tau), doenças vasculares, neuroinflamação, falha de energia neural e genética (APOE) podem estar relacionadas com o surgimento da doença

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O tratamento do Alzheimer é feito com uso de medicamentos para diminuir os sintomas da doença, além de ser necessário realizar fisioterapia e estimulação cognitiva. A doença não tem cura e o cuidado deve ser feito até o fim da vida

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Os cientistas acreditam que aumentando a conscientização sobre os fatores de risco que mudam à medida que envelhecemos, as pessoas passem a adotar medidas para reduzir as chances de desenvolver demências.

Confira os 12 passos para reduzir o risco de demência

  • Tenha pelo menos sete horas de sono por noite;
  • Desafie regularmente o seu cérebro;
  • Cuide do seu bem-estar mental;
  • Mantenha-se socialmente ativo;
  • Cuide de sua audição;
  • Tenha uma dieta equilibrada;
  • Faça exercícios físicos regularmente;
  • Reduza os níveis de estresse;
  • Não fume;
  • Não abuse de bebidas alcóolicas;
  • Cuide de sua pressão arterial, colesterol, diabetes e pressão sanguínea;
  • Reduza sua exposição ao ar poluído.

Os cientistas alertam ainda que é preciso ficar atento a alguns fatores de risco que podem desencadear demência. Por exemplo, a perda auditiva tem sido associada a cinco fatores de risco modificáveis, que são o isolamento social, depressão, obesidade, inatividade física e lesões cerebrais por quedas.

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