1 de 1 Mão segurando coco com canudo
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Seja por origem bacteriana ou causada por desequilíbrio ácido estomacal, quem sofre de gastrite passa por situações desconfortáveis, como dor, queimação, refluxo e enjoos, que podem ser acompanhados ou não de vômitos. Além disso, a inflamação na mucosa do estômago provoca distensão abdominal e sensação constante de barriga cheia.
As crises costumam ocorrer após o consumo de alimentos ácidos, gordurosos, condimentados ou até após a ingestão de um simples cafezinho. A gastroenterologista do São Cristóvão Saúde, Tabata Cristina Alterats Antoniaci, explica que, para evitar o problema, é muito importante cuidar da alimentação.
“Um prato balanceado com carboidrato, proteína e legumes já ajuda muito no processo de digestão. Lembrando que a quantidade dos alimentos também influencia. Não se pode comer grandes quantidades no período noturno e nem se deitar após as refeições”, afirma Tabata.
Alguns alimentos têm efeito positivo no processo de digestão e podem amenizar os sintomas da gastrite. Confira a lista preparada pela gastroenterologista:
Alimentar-se de forma consciente é o primeiro passo para a mudança e bem-estar. “Somos o que comemos”, frisa a gastroenterologista do São Cristóvão Saúde. “Porém, dependendo do grau da gastrite, apenas a dieta não é suficiente e é necessário entrar com medicação”, pondera.
De acordo com a médica, o remédio costuma ser entre 40 e 50% da solução do problema, o restante são atitudes do paciente, com mudanças no estilo de vida, como comer melhor e mais devagar. “É preciso estar atento e identificar os alimentos que lhe fazem bem”, completa Tabata.
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O consumo excessivo de açúcar está diretamente ligado a sérios problemas de saúde. Comer muito doce e carboidratos, por exemplo, pode aumentar a chance de desenvolver diabetes, câncer, obesidade, entre outros
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Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), apesar de os malefícios do açúcar serem altamente divulgados, o Brasil é um dos países que mais consome a substância no mundo
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Os brasileiros ingerem ao menos 80g de açúcar por dia, o que é superior ao recomendado: 25g a 50g diárias, levando em consideração uma dieta de duas mil calorias
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Segundo especialistas, o açúcar possui propriedades viciantes e acionam uma série de reações no corpo humano. Além de causar alergias, ingerir a substância em excesso pode desativar o sistema imunológico e deixar o indivíduo mais propenso a adquirir infecções
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O excesso de açúcar no corpo faz com que a glicemia dispare e, após um tempo, despenque. Além disso, o corpo pedirá mais e, caso não receba, começará a enviar sinais de abstinência. Consequentemente, o indivíduo entra em ciclo compulsório de fome e o desejo pelo consumo de doces aumenta
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A partir disso, o problema só piora. O organismo deixa de funcionar da forma correta e sérios problemas de saúde começam a surgir
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A funcionalidade e elasticidades dos tecidos são perdidos, o que faz com que o envelhecimento precoce se instale. Problemas na visão e apodrecimentos dos dentes também são possíveis. Além disso, doenças autoimunes podem ser provocadas; e a saúde dos cabelos, ser comprometida
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O consumo excessivo da substância também pode causar diabetes, obesidade, problemas cardiovasculares, ansiedade, estresse, baixa energia, problemas intestinais, enxaqueca, instabilidade emocional, entre outros
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Apesar de o que possa parecer, não é necessário cortar o açúcar de uma vez, mas consumir com moderação
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Ter o controle da quantidade do açúcar ingerido auxilia tanto na perda de peso quanto na melhoria da qualidade de vida. Exercícios físicos, alimentação balanceada e uma boa noite de sono podem ajudar a diminuir o vício em doces