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Escoliose em crianças: conheça as causas e como identificar o problema

A escoliose pode ser congênita ou adquirida. Veja qual teste fazer para identificar a condição e como tratar

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Imagem colorida de adolescente com escoliose sentada em maca médica sendo analisada - Metrópoles
1 de 1 Imagem colorida de adolescente com escoliose sentada em maca médica sendo analisada - Metrópoles - Foto: Halfpoint Images

Normalmente, a coluna vertebral é reta e alinhada. Mas, quando ela apresenta um encurtamento, como uma espécie de curvatura lateral, chamamos o problema de escoliose. O problema é muito comum, e atinge inclusive crianças e adolescentes – o que chama atenção por se tratar de fases importantes para o desenvolvimento do corpo.

O que causa a escoliose?

De acordo com Pedro Fortuna, ortopedista especialista em coluna do Grupo Spine, há dois tipos de escoliose: a idiopática e a congênita. A primeira representa 80% dos casos, sendo que a maioria acontece em adolescentes. As ocorrências em crianças representam 10% do total.

Ainda não se sabe ao certo o que causa a escoliose idiopática. Contudo, alterações genéticas são a teoria mais aceita atualmente pela medicina, informa o médico.

“Sabemos então sobre o caráter genético, mas não conseguimos determinar quais genes são mais acometidos”, explica o especialista.

O ortopedista Pedro Fortuna salienta que não existe uma relação entre má postura e uso inadequado de mochila com desenvolvimento de escoliose. Sabe-se apenas que esses hábitos podem gerar dor nas costas, porém, não são capazes de provocar deformidade.

“Outro ponto importante é que a escoliose de início precoce (isto é, em crianças) pode trazer repercussões importantes. Isso porque a deformidade acontece num período importante de desenvolvimento do esqueleto, podendo levar à compressão de órgãos como no caso da síndrome de insuficiência torácica”, esclarece o especialista.

A escoliose congênita é aquela que afeta crianças já ao nascimento, quase sempre acompanhadas de outras anormalidades congênitas, sendo alterações no trato geniturinário o mais comum.

Quer saber como identificar o problema? Leia a matéria completa no Saúde em Dia, parceiro do Metrópoles.

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