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Entenda como a diástase abdominal, comum em gestantes, pode ser evitada

Após famosas sofrerem com diástase depois da gestação, personal trainer dá dicas de como evitar e resolver o problema

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Imagem colorida de Boca Rosa e Lorena Improta, respectivamente - Metrópoles
1 de 1 Imagem colorida de Boca Rosa e Lorena Improta, respectivamente - Metrópoles - Foto: Instagram

Mesmo com a boa forma e um corpo esculpido após a gestação, recentemente algumas famosas relataram sofrer com a diástase abdominal. Bianca Andrade, conhecida como Boca Rosa, e Lorena Improta, esposa do cantor Léo Santana, foram os mais recentes alvos de críticas pela aparência de suas barrigas. Outras figuras públicas como Giovanna Ewbank, Thaís Fersoza e Sandy também já relataram ter o problema.

O personal trainer Caio Signoretti explica que a diástase abdominal nada mais é do que o afastamento dos músculos do abdômen. Ela é mais recorrente em mulheres grávidas a partir do terceiro trimestre de gestação, e pode ser que o abdômen volte ao normal até seis meses após o parto. Mas, caso o problema persista, algumas situações só podem ser resolvidas com intervenção cirúrgica.

A diástase é mais comum do que se pensa. No TikTok, a hashtag sobre o tema já soma mais de 85 milhões de visualizações.

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Lore Improta aparece com a filha Liz, fruto do casamento com o cantor Léo Santana
A modelo e atriz Giovanna Ewbank também sofreu com a diástase após o nascimento de seu filho com o ator Bruno Gagliasso
Thaís Fersoza contou que recorreu a intervenção cirúrgica em 2018 para corrigir sua diástase, pois seu quadro foi sério
Na imagem, Sandy grávida de seu filho Theo
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Bianca Andrade diz ter sofrido com a diástase após gravidez de seu filho Cris, de um ano

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Lore Improta aparece com a filha Liz, fruto do casamento com o cantor Léo Santana

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A modelo e atriz Giovanna Ewbank também sofreu com a diástase após o nascimento de seu filho com o ator Bruno Gagliasso

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Thaís Fersoza contou que recorreu a intervenção cirúrgica em 2018 para corrigir sua diástase, pois seu quadro foi sério

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Na imagem, Sandy grávida de seu filho Theo

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Fortalecimento do abdômen

Signoretti explica que a melhor forma de prevenir ou minimizar o agravamento da diástase é fortalecer as musculaturas do core, que é um conjunto de músculos que inclui os glúteos, estabilizadores de coluna, transverso do abdômen e oblíquos do abdômen.

“Essa região central do corpo precisa estar muito bem fortalecida para evitar que a mulher desenvolva a lesão”, explica o profissional.

Mas, mesmo depois da incidência da diástase, é necessário que os mesmos exercícios de fortalecimento continuem sendo feitos para que o quadro não se desenvolva, explica Signoretti.

Abdominais são proibidos?

Um mito que deve ser esclarecido é sobre abdominais serem proibidos para pessoas acometidas pela lesão. O personal trainer diz que esses exercícios são sim recomendados em caso de diástase, mas eles precisam ser bem executados — feitos de maneira errada, os abdominais podem até provocar o problema em quem não o tem.

Técnica do bracing

Para fortalecer os músculos do core de maneira efetiva, o personal trainer pontua a importância da aplicação da técnica do bracing. O método se baseia em uma pré-ativação dos músculos do abdômen antes de fazer qualquer exercício desse grupo, e não apenas na hora do abdominal.

Os exercícios de fortalecimento do core são simples, segundo Signoretti:

  • Agachamentos;
  • Supinos;
  • Prancha;
  • Remada;
  • Levantamento de peso;
  • Abdominais.

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