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Emagrecimento: 7 hábitos para perder peso de forma saudável

Médica indica as melhores maneiras de alcançar o emagrecimento sem sofrimento, preservando a saúde geral do corpo

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1 de 1 Ilustração de uma mulher puxando os ponteiros de uma balança com uma corda em fundo azul - Metrópoles - emagrecer emagrecimento perder peso - Foto: Enisaksoy/GettyImages

Controlar o peso é uma questão que vai muito além da estética. A perda de alguns quilos pode garantir melhor qualidade de vida, prevenção de doenças e ganhos no sono, por exemplo.

Embora a base para o emagrecimento esteja na alimentação, é importante levar em conta outras variantes para alcançar esse objetivo, conforme ressalta a médica Sylvia Ramuth, diretora técnica da rede de emagrecimento saudável e estética Emagrecentro, de São Paulo.

“Ao iniciar um plano de emagrecimento, é crucial levar em consideração alguns fatores primordiais para o sucesso em sua jornada, como buscar ajuda profissional e estabelecer metas alcançáveis”, destaca Sylvia.

Veja 7 mudanças de hábitos importantes para perder peso:

1. Defina metas viáveis

O primeiro passo é definir meta que seja objetiva e mensurável. Ela deve fazer sentido na rotina e disponibilidade de tempo.

2. Administre os fatores de risco

“Ao traçar uma estratégia de emagrecimento, é fundamental avaliar o organismo como um todo, levando em consideração as condições de estresse, a qualidade de sono e os hábitos adquiridos”, afirma a médica.

3. Hidrate-se

A hidratação tem papel importante no processo de emagrecimento. A ingestão de água é essencial para o funcionamento adequado do metabolismo e ajuda na eliminação de toxinas do corpo.

Além disso, beber água antes das refeições pode ajudar a reduzir a ingestão calórica, pois proporciona sensação de saciedade. “Substituir bebidas calóricas por água também pode contribuir significativamente para a redução da ingestão total de calorias diárias, favorecendo o emagrecimento”, explica a médica.

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Alguns famosos medicamentos são comercializados legalmente e sem a necessidade da retenção de receita. No entanto, não significa que sejam seguros ou eficazes. Pessoas com comorbidades, como hipertensão, diabetes ou hepatite A, alergias ou que tomam outras medicações podem ter sérios problemas, mesmo com os emagrecedores mais “naturais”
Por isso, só devem ser consumidos quando há indicação médica. Entre os riscos do uso indiscriminado estão dependência química, efeito sanfona e alterações gastrointestinais, cardíacas e renais
A maioria desses remédios age em receptores cerebrais, reduzindo o apetite e aumentando a saciedade. Alguns também agem como diuréticos, auxiliando na eliminação de líquidos corporais
Especialistas alertam que, além de chás e ervas não funcionarem no emagrecimento, as substâncias podem ser tóxicas para o fígado e para os rins, que são os dois órgãos do corpo responsáveis pela metabolização e excreção de substâncias e medicamentos
Os diuréticos são medicamentos que causam aumento do volume de urina e perda urinária de eletrólitos como: potássio, sódio e magnésio, além de água. Quando consumidos em excesso causam desidratação, reduzem a pressão arterial e podem causar arritmias cardíacas
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A utilização de remédios, chás para emagrecer e diuréticos sem prescrição médica pode ocasionar efeitos colaterais e gerar consequências irreversíveis e, até mesmo, fatais

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Alguns famosos medicamentos são comercializados legalmente e sem a necessidade da retenção de receita. No entanto, não significa que sejam seguros ou eficazes. Pessoas com comorbidades, como hipertensão, diabetes ou hepatite A, alergias ou que tomam outras medicações podem ter sérios problemas, mesmo com os emagrecedores mais “naturais”

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Por isso, só devem ser consumidos quando há indicação médica. Entre os riscos do uso indiscriminado estão dependência química, efeito sanfona e alterações gastrointestinais, cardíacas e renais

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A maioria desses remédios age em receptores cerebrais, reduzindo o apetite e aumentando a saciedade. Alguns também agem como diuréticos, auxiliando na eliminação de líquidos corporais

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Especialistas alertam que, além de chás e ervas não funcionarem no emagrecimento, as substâncias podem ser tóxicas para o fígado e para os rins, que são os dois órgãos do corpo responsáveis pela metabolização e excreção de substâncias e medicamentos

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Os diuréticos são medicamentos que causam aumento do volume de urina e perda urinária de eletrólitos como: potássio, sódio e magnésio, além de água. Quando consumidos em excesso causam desidratação, reduzem a pressão arterial e podem causar arritmias cardíacas

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O consumo de alguns chás pode favorecer o alívio dos sintomas de ansiedade.

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Durante o processo de emagrecimento é preciso mudar o estilo de vida e os hábitos. Por isso, é importante ser orientado por especialistas de educação física, endocrinologistas e nutricionistas

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4. Foco na alimentação

É importante encontrar uma dieta adequada ao seu estilo de vida e às suas preferências.

Deve-se seguir uma dieta variada, preservando o café da manhã, almoço e jantar com porções controladas. Fracionar as refeições ao longo do dia pode ajudar a manter os níveis de energia e evitar excessos desnecessários.

Vegetais, legumes, proteínas magras, como peito de frango, peixe e tofu, e fontes saudáveis de gordura, como abacate, nozes e azeite de oliva, devem ser priorizados. “Esses alimentos fornecem nutrientes essenciais, auxiliam na saciedade e contribuem para a saúde em geral”, aponta Sylvia.

5. Exercícios aeróbicos e de força

Os exercícios aeróbicos – como corrida, natação, dança, pular corda e ciclismo – é um excelente ponto de partida para quem vai começar a frequentar a academia.

Essas atividades têm papel importante para evitar o ganho de peso, aumentam a frequência cardíaca e fazem com que mais calorias sejam queimadas ao longo do dia. Mas deven ser conciliadas com treinamento de força, que auxilia no aumento do metabolismo basal e na preservação da massa muscular.

“O melhor é fazer um pouco dos dois tipos ao longo da semana, de preferência com acompanhamento profissional”, frisa a médica.

6. Sono de qualidade

A qualidade do sono afeta a produção dos hormônios que regulam o apetite e a saciedade. Quando não vai bem, podemos ter mais desejos por alimentos calóricos, o que prejudica o metabolismo.

“Portanto, priorizar uma boa higiene do sono é vital para melhorar os esforços de emagrecimento”, afirma Sylvia.

A quantidade de sono que cada pessoa necessita para se manter saudável varia entre sete e oito horas. Dormir menos do que seis horas aumenta a chance de desregulação desses hormônios.

Mantenha-se vigilante

Para alcançar resultados duradouros e sem efeito sanfona, é importante estar atento à saúde geral, ao histórico médico e às condições de saúde pré-existentes.

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