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Dose reforço da Coronavac ajuda a proteger contra Delta, diz Sinovac

Pesquisa mostra que pacientes com o reforço apresentaram 2,5 vezes mais anticorpos neutralizantes contra a variante do que o normal

atualizado

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Dose da vacina CoronaVac contra Covid-19
1 de 1 Dose da vacina CoronaVac contra Covid-19 - Foto: Vinícius Schmidt/Metrópoles

De acordo com um estudo feito pela Sinovac e a Academia Chinesa de Ciências, uma dose de reforço da Coronavac é capaz de reverter a queda nas atividades de anticorpos contra a variante Delta do coronavírus. A pesquisa foi publicada em versão pré-print, ou seja, ainda não foi revisada pela comunidade científica.

Cerca de 66 pessoas participaram do levantamento. Segundo os pesquisadores, não foi encontrada atividade de anticorpos neutralizantes contra a variante seis meses após a aplicação da segunda dose. Porém, os participantes que receberam o reforço tiveram 2,5 vezes mais anticorpos contra a Delta quatro semanas após a aplicação da terceira dose do que o registrado quatro semanas depois da segunda dose.

Os cientistas não incluíram a discussão sobre como exatamente os anticorpos neutralizantes afetam a eficácia da Coronavac em infecções pela nova variante. Até o momento, cerca de 1,8 bilhão de doses do imunizante foram distribuídas ao redor do mundo.

Saiba mais sobre as variantes do coronavírus:

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Surgiram inúmeras variantes do vírus, mas a OMS considera quatro como sendo de "preocupação"
Ainda não se sabe se as mutações tornam o vírus mais eficiente em fugir da proteção oferecida pelas vacinas
Ela é mais transmissível do que o vírus original, e foi responsável por uma alta nos casos em vários países
Cerca de 73% dos pacientes que tiveram Covid-19 apresentam sintomas nos meses seguintes à infecção, segundo a Universidade de Stanford, nos Estados Unidos
A versão Beta não apresenta alta transmissibilidade, mas é a mais eficiente em driblar as defesas do corpo
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Com o passar dos meses, o coronavírus sofreu mutações para continuar infectando as pessoas

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Surgiram inúmeras variantes do vírus, mas a OMS considera quatro como sendo de "preocupação"

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Ainda não se sabe se as mutações tornam o vírus mais eficiente em fugir da proteção oferecida pelas vacinas

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Ela é mais transmissível do que o vírus original, e foi responsável por uma alta nos casos em vários países

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Cerca de 73% dos pacientes que tiveram Covid-19 apresentam sintomas nos meses seguintes à infecção, segundo a Universidade de Stanford, nos Estados Unidos

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A versão Beta não apresenta alta transmissibilidade, mas é a mais eficiente em driblar as defesas do corpo

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A variante Gama é a brasileira, conhecida anteriormente como P.1

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Ela também é mais transmissível, mas não é responsável por quadros mais graves da infecção

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Países têm aumentado restrições para conter avanço da nova cepa

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São pelo menos 50 mutações, entre as quais 32 ficam localizadas na proteína Spike, usada pelo coronavírus para invadir as células

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As vacinas disponíveis até o momento funcionam contra a maioria das variantes, ainda que não tenham 100% de eficácia contra elas

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