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Dor no nervo ciático: saiba o que é e como aliviar

A dor acomete grande parte da população e pode ser prevenida a partir da prática de atividades de fortalecimento

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Foto de uma mulher negra de costas com a mão na lombar sentindo dor no nervo ciático - Metrópoles
1 de 1 Foto de uma mulher negra de costas com a mão na lombar sentindo dor no nervo ciático - Metrópoles - Foto: Getty Images

A dor no nervo ciático é uma condição de alta incidência na população. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), cerca de 80% das pessoas estão sujeitas ao processo de inflamação deste nervo em algum momento da vida. Tal percentual ainda pode aumentar devido a fatores como o sedentarismo, má postura, falta de musculatura e condicionamento físico, e prática de atividades de impacto.

O nervo ciático é o maior do corpo humano, e também o responsável pela sensibilidade e motricidade dos membros inferiores do corpo. Ele se origina nas raízes nervosas da coluna lombo-sacra. Além disso, se encarrega do controle de articulações importantes, como as do joelhos, tornozelos e quadril, e dos músculos das pernas e pés.

A dor tem origem a partir de uma pressão no nervo ciático. Essa circunstância pode causar uma inflamação que resulta na dor. Segundo o neurocirurgião e especialista em coluna Lucas Vasconcellos, a hérnia de disco é a principal causa das compressões. Ademais, em casos menos usuais, a dor pode advir de inflamações, artrose, instabilidade, tumores e fraturas da coluna.

Quais são os sintomas da dor no ciático?

Por ser uma condição que afeta uma grande parcela da população, seus sintomas são, muitas vezes, deixados de lado. Por isso, é preciso estar alerta e procurar um médico para avaliação dos sinais.

Os sintomas mais recorrentes são dor aguda, queimação ou formigamento que irradia da região lombar para o membro inferior. A dor no nervo ciático também pode piorar nas posições sentadas ou a partir do levantamento de pesos, tendo impactos ou cargas.

A respeito do diagnóstico da dor, Vasconcellos esclarece que o paciente passa primeiro por uma avaliação física, neurológica e propedêutica de um médico especialista em coluna.

Leia a reportagem completa no Saúde em Dia, parceiro do Metrópoles.

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