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Dieta para emagrecer: é possível comer bem gastando pouco? Veja dicas

A resposta é: sim, é possível! Separamos dicas valiosas para quem quer emagrecer a partir de uma dieta acessível; confira

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1 de 1 Supermercado - Foto: Felipe Menezes/Metrópoles

Um dos passos mais importantes para quem quer emagrecer é a mudança na alimentação. A grande questão é que, muitas vezes, as pessoas associam o emagrecimento a uma dieta mais difícil e e cara, que pesa no bolso. Principalmente agora, que diversos alimentos vem sofrendo com a inflação, resultando na alta do preço.

De acordo com o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo-15 (IPCA-15), houve uma aceleração da alta dos preços de alimentos e bebidas de 1,95% em março para 2,25% em abril, deste ano. Além disso, itens essenciais para manter uma alimentação saudável, como leite, tubérculos, raízes e legumes, passaram a figurar no top 10 de alimentos com maior variação de preço.

E dentro desse cenário, surge a necessidade de criar uma dieta para emagrecer, mas que seja saudável e acessível. Contudo, será que isso é possível? A resposta é sim!

O nutricionista Matheus Motta, responsável por um programa de emagrecimento, elencou alternativas de alimentos que são simples, nutritivos e que possuem um ótimo custo-benefício para incluir na sua alimentação diária. Confira as dicas:

1. Opte sempre por frutas, legumes e verduras da estação/época:

Por conta das condições climáticas favoráveis, muitas frutas, legumes e verduras ficam mais baratas graças ao volume de produção. Isso sem falar que esses produtos ficam mais saborosos e acessíveis.

Nesse sentido, vale a pena também frequentar locais em que você vai encontrar esses alimentos em preços mais em conta: feiras locais, por exemplo, permitem que o frequentador possa negociar o valor dos produtos e assim, chegar a um valor mais baixo.

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Em outras palavras, se há  aumento da inflação, o dinheiro passa a valer menos. A principal consequência é a perda do poder de compra ao longo do tempo, com o aumento dos preços das mercadorias e a desvalorização da moeda
Existem várias formas de medir a inflação, contudo, o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) é o mais comum deles
No Brasil, quem realiza a previsão da inflação e comunica a situação dela é o Banco Central. No entanto, para garantir a idoneidade das informações, a pesquisa dos preços de produtos, serviços e o cálculo é realizado pelo IBGE, que faz monitoramento nas principais regiões brasileiras
De uma forma geral, a inflação pode apresentar causas de curto a longo prazo, uma vez que tem variações cíclicas e que também pode ser determinada por consequências externas
No entanto, o que influencia diretamente a inflação é: o aumento da demanda; aumento ou pressão nos custos de produção (oferta e demanda); inércia inflacionária e expectativas de inflação; e aumento de emissão de moeda
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Inflação é o termo da economia utilizado para indicar o aumento generalizado ou contínuo dos preços de produtos ou serviços. Com isso, a inflação representa o aumento do custo de vida e a consequente redução no poder de compra da moeda de um país

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Em outras palavras, se há aumento da inflação, o dinheiro passa a valer menos. A principal consequência é a perda do poder de compra ao longo do tempo, com o aumento dos preços das mercadorias e a desvalorização da moeda

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Existem várias formas de medir a inflação, contudo, o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) é o mais comum deles

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No Brasil, quem realiza a previsão da inflação e comunica a situação dela é o Banco Central. No entanto, para garantir a idoneidade das informações, a pesquisa dos preços de produtos, serviços e o cálculo é realizado pelo IBGE, que faz monitoramento nas principais regiões brasileiras

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De uma forma geral, a inflação pode apresentar causas de curto a longo prazo, uma vez que tem variações cíclicas e que também pode ser determinada por consequências externas

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No entanto, o que influencia diretamente a inflação é: o aumento da demanda; aumento ou pressão nos custos de produção (oferta e demanda); inércia inflacionária e expectativas de inflação; e aumento de emissão de moeda

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No bolso do consumidor, a inflação é sentida de formas diferentes, já que ela não costuma agir de maneira uniforme e alguns serviços aumentam bem mais do que outros

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Isso pode ser explicado pela forma de consumo dos brasileiros. Famílias que possuem uma renda menor são afetadas, principalmente, por aumento no preço de transporte e alimento. Por outro lado, alterações nas áreas de educação e vestuário são mais sentidas por famílias mais ricas

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Ao contrário do que parece, a inflação não é de todo mal. Quando controlada, é sinal de que a economia está bem e crescendo da forma esperada. No Brasil, por exemplo, temos uma meta anual de inflação para garantir que os preços fiquem controlados. O que não pode deixar, na verdade, é chegar na hiperinflação - quando o controle de todos os preços é perdido

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2. Varie nas fontes de proteína

Com o aumento no preço da carne vermelha, esse item se tornou raro na mesa de muitos brasileiros. Mas, se você é do tipo de pessoa que gosta de variar na proteína e gostaria de incluir esse alimento na dieta para emagrecer, a dica é: procure por cortes de carne de segunda.

Outra opção utilizada é o peito de frango, já que o alimento é uma ótima fonte de proteínas magras (possui menos gordura) e é mais barato. O ovo também é uma boa opção de fonte de proteínas e não custa caro.

Feijões, lentilha, grão-de-bico e ervilha são boas fontes de proteínas e fibras também podem servir como acompanhamento, como um incremento em saladas ou em pastas como homus.

Veja a lista completa no Alto Astral, parceiro do Metrópoles.

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