1 de 1 Imagem da cantora marília mendonça com um violão, brincando com o filho Leo, que está sentado em uma cadeirinha - Metrópoles
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A morte trágica de Marília Mendonça, em novembro de 2021, ainda é sentida pela família da cantora. Em entrevista exclusiva ao Metrópoles, dona Ruth contou que o neto Léo, de 2 anos, desenvolveu diabetes emocional após perder a mãe.
“Adoeceu. Teve diabetes emocional, a glicose foi a 423. Ele ficava pelos cantos, entristecido. Falava mamãe e queria entrar no quarto”, contou ao colunista Léo Dias.
A endocrinologista do Hospital Brasília/Dasa, Jamilly Drago, explica que, apesar de o termo “diabetes emocional” não existir na medicina, ele corresponde ao diabetes desencadeado por estresse, bem como situações traumáticas, como a separação dos pais ou a perda de um ente querido, como ocorreu com a criança.
“É muito frequente o diabetes juvenil se apresentar após algum quadro de estresse. É uma doença autoimune. Causas como viroses, exposição precoce ao leite de vaca, maus hábitos alimentares, qualidade de sono ruim e grandes traumas – incluindo a perda de entes queridos, separações e grandes tragédias – podem favorecer o aparecimento das autoimunidades”, esclarece.
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Marília Dias Mendonça foi uma cantora, compositora e empresária brasileira. Natural de Cristianópolis, no Goiás, cresceu e viveu em Goiânia a maior parte da vida
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Querida no meio sertanejo, Marília tinha um dos cachês mais altos do país e era recordista em acesso em plataformas digitais
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Em novembro de 2021, durante viagem para Minas Gerais, onde faria um show, o avião da cantora caiu e matou instantaneamente todos a bordo. Marília faleceu aos 26 anos e deixou o filho Léo, de 2 anos
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Mendonça começou a cantar na igreja quando ainda era criança. Aos 12 anos começou a compor para grandes cantores, como Wesley Safadão, Jorge & Mateus, Henrique & Juliano e Matheus & Kauan
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Em 2014, Marília se lançou como cantora e, mais tarde, em 2016, apresentou o primeiro álbum da carreira que contou com a música Infiel, canção que a tornou nacionalmente conhecida
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Em 2015, engatou relacionamento com o empresário Yugnir Ângelo e chegou a ficar noiva do rapaz. Contudo, dois anos depois a relação chegou ao fim. Na ocasião, Marília informou que estava muito nova para ter um relacionamento sério
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Em 2017, a cantora lançou Amante Não Tem Lar e De Quem é a Culpa, singles que estouraram nas paradas de sucesso e elevaram ainda mais o nome dela. Tempos depois, Marília se tornou a brasileira mais ouvida no Youtube, ocupando o 13º lugar no ranking mundial
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Em 2018, lançou o segundo álbum Agora É Que São Elas, com a participação de Maiara e Maraisa. Em 2019, lançou os singles Bem Pior Que Eu, Ciumeira, Bebi Liguei e, em março do mesmo ano, se tornou a mulher mais ouvida no Spotify Brasil
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Em 2019, a cantora assumiu relacionamento marcado por altos e baixos com Murilo Huff, pai de seu único filho, Léo. Em setembro de 2021, no entanto, Marília anunciou o fim da relação com o músico
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Durante a carreira, a jovem conquistou um Grammy Latino na categoria Melhor Álbum de Música Sertaneja, recebeu certificado de disco de diamante triplo, tripla platina e permaneceu no topo do ranking das artistas mais ouvidas do país
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Conhecida como "Rainha da sofrência", Marília deixou o legado do Feminejo, segmento feminino do sertanejo universitário, e impulsionou o sucesso de outras mulheres no meio
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Diabetes
A diabetes é uma doença metabólica crônica que ocorre devido ao aumento dos níveis de açúcar no sangue, situação que pode causar danos em vários órgãos se não for tratada. Isso ocorre porque a insulina, o hormônio que transporta a glicose do sangue para o interior das células, não é produzida ou não funciona corretamente, fazendo com que o açúcar fique acumulado no sangue em vez de ser gasto nas células do corpo.
Os responsáveis devem ficar atentos a sintomas como a sede excessiva, muita fome, perda de peso rápida, urina em maior volume e quando as crianças se queixam de visão turva. Nas crianças pequenas, a doença costuma se apresentar com a perda do apetite e dores abdominais.
Tratamento
Na entrevista, dona Ruth contou que Léo iniciou o tratamento com doses altas de insulina logo depois de ser diagnosticado com diabetes. “Começou com doses altas e depois passou. Tem meses que ele não toma insulina”, disse.
A diabetes não tem cura. Na infância, a maioria dos pacientes precisa utilizar insulina para controlar a quantidade de glicose no sangue. O tratamento inclui também alterações no estilo de vida, como a prática de exercícios físicos e mudanças na dieta. Em alguns casos, com a obesidade infantil, também pode ser indicado o uso de remédios.
“Há casos em que o estresse desencadeia a descompensação glicêmica e a melhora do estresse ameniza essa condição, mas não tem cura”, afirma a médica.
Veja as melhores dietas para controlar a diabetes
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Dieta Mediterrânea – Baseada em alimentos frescos, escolhidos conforme a estação do ano, e naturais, é interessante por permitir consumo moderado de vinho, leite e queijo. O cardápio é tradicional na Itália, Grécia e Espanha, usa bastante peixe e azeite, e, desde 2010, é considerado patrimônio imaterial da humanidade. Além de ajudar a perder peso, diminui o risco de doenças cardiovasculares
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Dieta Dash – A sigla significa, em português, Métodos para Combater a Hipertensão e foca não só em diminuir a quantidade de sódio ingerida, mas em alimentos ricos em proteínas, fibras, potássio, magnésio e cálcio. A dieta tem 20 anos e é reconhecida por várias publicações científicas pela eficiência em reduzir a pressão arterial e controlar o peso
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Dieta Flexitariana – Sugere uma redução de até 70% do consumo de carne, substituindo a proteína animal por vegetais, frutas, sementes, castanhas e cereais. Com o regime, o organismo ficaria mais bem nutrido e funcionaria melhor. É recomendado começar trocando a carne vermelha por frango ou peixe e procurar um nutricionista para acompanhar a necessidade de suplementação de vitamina B12, encontrada em alimentos de origem animal
Dose Juice/Unsplash
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Dieta Mayo Clinic – Publicada em 2017 pelos médicos da Mayo Clinic, um dos hospitais mais reconhecidos dos Estados Unidos, o programa é dividido em duas partes: perca e viva. Na primeira etapa, 15 hábitos são revistos para garantir que o paciente não desista e frutas e vegetais são liberados. Em seguida, aprende-se quantas calorias devem ser ingeridas e onde encontrá-las. Nenhum grupo alimentar está eliminado e tudo funciona com equilíbrio
Rui Silvestre/Unsplash
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Dieta Vegana A dieta vegana retira qualquer alimento de origem animal do cardápio: nada de manteiga, ovos ou whey protein. Aqui, a alimentação é composta basicamente por frutas, vegetais, folhagens, grãos, sementes, nozes e legumes. Para quem quer perder peso, a dica é aproveitar que a dieta já é considerada mais saudável por evitar gorduras animais e ter menos calorias, e controlar as quantidades de cada refeição
Anna Pelzer/Unsplash
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Dieta Jenny Craig A dieta é, na verdade, um programa de receitas e algumas refeições prontas, que enfatiza a alimentação saudável e mudança de comportamento. Há acompanhamento de consultores durante todo o processo para garantir que o paciente esteja motivado e informado sobre quantidades e as melhores escolhas. Há um cardápio exclusivo para pessoas com diabetes tipo 2 e um serviço extra de análise de marcadores no DNA para personalizar o tratamento
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Dieta Ornish Criada em 1977 por um professor de medicina da Universidade da Califórnia, nos Estados Unidos, o cardápio tem poucas gorduras, carboidratos refinados e proteínas animais. Os alimentos são categorizados em cinco grupos entre o mais saudável e o menos saudável, e é permitido consumir até 59ml de álcool por dia. O programa incentiva também a prática de meditação e ioga, além de exercícios de flexibilidade, resistência e atividades aeróbicas
Amoon Ra/Unsplash
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Dieta Volumétrica – Criada pela nutricionista Barbara Rolls, a ideia é diminuir a quantidade de caloria das refeições, mas mantendo o volume de alimentos ingeridos. São usados alimentos integrais, frutas e verduras que proporcionam saciedade e as comidas são divididas pela densidade energética
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Dieta The Engine 2 Criada para prevenir doenças cardíacas, diabetes, Alzheimer e câncer, é baseada em um cardápio low carb e "forte em plantas". Segundo Rip Esselstyn, é basicamente uma dieta vegana com um "twist": aqui não entram óleos vegetais e o objetivo primário não é perder peso, apesar de um aumento na massa muscular ser comum entre os adeptos
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Vigilantes do Peso – O programa existe há mais de 50 anos e estabelece uma quantidade de pontos para cada tipo de alimento e uma meta máxima diária para cada pessoa, que pode criar o próprio cardápio dentro das orientações. Além disso, há o incentivo a atividades físicas e encontros entre os participantes para trocar experiências
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