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Um bom descanso previne burnout e melhora desempenho no trabalho

Neurologista explica a importância do descanso para o desempenho no trabalho e para evitar problemas como uma síndrome de burnout

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homem com síndrome de burnout estressado
1 de 1 homem com síndrome de burnout estressado - Foto: Getty Images

Estamos entrando na reta final do ano, período de férias escolares e recesso do trabalho – ou seja, o tempo ideal para descansar. Mas, na verdade, o ideal é reservar um tempo para descanso todos os dias ao longo do ano. O objetivo é evitar problemas de saúde, como a síndrome de burnout, por exemplo.

De acordo com o neurologista André Vanzan, da Segmedic, o descanso é fundamental para a recuperação do corpo e da mente após estresse físico e mental. “Quando sobrecarregado, o organismo pode se manifestar com quadro orgânico e emocional que compromete a própria produtividade. Isso sem falar na saúde global da pessoa, sendo fundamental este período de recuperação”, destaca.

Sobre o período de recuperação, André afirma que a duração do sono depende muito da idade do indivíduo. Segundo o médico, adolescentes e jovens adultos devem dormir de 8 a 10 horas. Já no caso dos idosos, esse descanso pode durar entre 6 e 8 horas. Claro, há ainda a questão dos cochilos durante o dia.

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Mas como saber quando buscar ajuda? A qualidade da saúde mental é determinada pela forma como lidamos com os sentimentos
Pessoas mentalmente saudáveis são capazes de lidar de forma equilibrada com conflitos, perturbações, traumas ou transições importantes nos diferentes ciclos da vida. Porém, alguns sinais podem indicar quando a saúde mental não está boa
Insônia, depressão e estresse elevam risco de arritmia cardíaca pós-menopausa
Estresse: se a irritação é recorrente e nos leva a ter reações aumentadas frente a pequenos acontecimentos, o sinal vermelho deve ser acionado. Caso o estresse seja acompanhado de problemas para dormir, é hora de buscar ajuda
Além de fatores genéticos, a longevidade pode estar associada à quantidade de vezes que a pessoa ficou doente
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Reconhecer as dificuldades e buscar ajuda especializada são as melhores maneiras de lidar com momentos nos quais a carga de estresse está alta

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Mas como saber quando buscar ajuda? A qualidade da saúde mental é determinada pela forma como lidamos com os sentimentos

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Estresse: se a irritação é recorrente e nos leva a ter reações aumentadas frente a pequenos acontecimentos, o sinal vermelho deve ser acionado. Caso o estresse seja acompanhado de problemas para dormir, é hora de buscar ajuda

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Além de fatores genéticos, a longevidade pode estar associada à quantidade de vezes que a pessoa ficou doente

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Lapsos de memória: se a pessoa começa a perceber que a memória está falhando no dia a dia com coisas muito simples é provável que esteja passando por um episódio de esgotamento mental

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Alteração no apetite: na alimentação, a pessoa que come muito mais do que deve usa a comida como válvula de escape para aliviar a ansiedade. Já outras, perdem completamente o apetite

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Autoestima baixa: outro sinal de alerta é a sensação de incapacidade, impotência e fragilidade. Nesse caso, é comum a pessoa se sentir menos importante e achar que ninguém se importa com ela

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Desleixo com a higiene: uma das características da depressão é a perda da vontade de cuidar de si mesmo. A pessoa costuma estar com a higiene corporal comprometida e perde a vaidade

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Sentimento contínuo de tristeza: ao contrário da tristeza, a depressão é um fenômeno interno, que não precisa de um acontecimento. A pessoa fica apática e não sente vontade de fazer nada

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Para receber diagnóstico e iniciar o tratamento adequado, é muito importante consultar um psiquiatra ou psicólogo. Assim que você perceber que não se sente tão bem como antes, procure um profissional para ajudá-lo a encontrar as causas para o seu desconforto

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