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Dentista lista 7 sinais da diabetes que podem aparecer na boca

Doença sistêmica influencia também na formação da saliva e na saúde da gengiva. Dentista deve ser alertado da condição pelo paciente

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Dentista examinando boca de paciente. Imagem ilustrativa contenção dentes
1 de 1 Dentista examinando boca de paciente. Imagem ilustrativa contenção dentes - Foto: Edward Olive/Getty Images

Entre as doenças mais prevalentes na população mundial, a diabetes é caracterizada pela dificuldade na produção ou absorção da insulina e no aumento dos níveis de açúcar no sangue. Como é uma doença sistêmica, ela afeta várias partes do corpo, inclusive a boca.

Alguns dos sinais mais comuns da diabetes são cansaço, perda de peso e vontade frequente de urinar. Porém, a qualidade da saúde bucal também pode indicar a doença. De acordo com estudos científicos, pacientes com a condição têm até três vezes mais chance de ter problemas orais.

Em entrevista ao jornal The Sun, a dentista Sarah Ramage explica que pacientes com diabetes têm risco maior de apresentarem problemas na gengiva – doença periodontal, e que as ocorrências costumam ser mais severa do que em pessoas saudáveis.

Ela lista 7 sinais na boca que podem indicar diabetes. Confira:

  1. Gengiva que sangra na escovação;
  2. Gengiva inflamada, chamada de gengivite;
  3. Gengiva vermelha;
  4. Gengiva que começa a retrair;
  5. Dentes caindo;
  6. Mal hálito;
  7. Feridas que demoram mais do que o normal para se curar.

Segundo a especialista, pessoas com diabetes produzem menos saliva, deixando a boca seca e evitando que o líquido proteja o esmalte dos dentes. A saliva também pode ficar cheia de açúcar, o que aumenta o risco de perda de dentes.

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A diabetes surge devido ao aumento da glicose no sangue, que é chamado de hiperglicemia. Isso ocorre como consequência de defeitos na secreção ou na ação do hormônio insulina, que é produzido no pâncreas
A função principal da insulina é promover a entrada de glicose nas células, de forma que elas aproveitem o açúcar para as atividades celulares. A falta da insulina ou um defeito na sua ação ocasiona o acúmulo de glicose no sangue, que em circulação no organismo vai danificando os outros órgãos do corpo
Uma das principais causas da doença é a má alimentação. Dietas ruins baseadas em alimentos industrializados e açucarados, por exemplo, podem desencadear diabetes. Além disso, a falta de exercícios físicos também contribui para o mal
A diabetes pode ser dividida em três principais tipos. A tipo 1, em que o pâncreas para de produzir insulina, é a tipagem menos comum e surge desde o nascimento. Os portadores do tipo 1 necessitam de injeções diárias de insulina para manter a glicose no sangue em valores normais
Já a diabetes tipo 2 é considerada a mais comum da doença. Ocorre quando o paciente desenvolve resistência à insulina ou produz quantidade insuficiente do hormônio. O tratamento inclui atividades físicas regulares e controle da dieta
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A diabetes é uma doença que tem como principal característica o aumento dos níveis de açúcar no sangue. Grave e, durante boa parte do tempo, silenciosa, ela pode afetar vários órgãos do corpo, tais como: olhos, rins, nervos e coração, quando não tratada

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A diabetes surge devido ao aumento da glicose no sangue, que é chamado de hiperglicemia. Isso ocorre como consequência de defeitos na secreção ou na ação do hormônio insulina, que é produzido no pâncreas

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A função principal da insulina é promover a entrada de glicose nas células, de forma que elas aproveitem o açúcar para as atividades celulares. A falta da insulina ou um defeito na sua ação ocasiona o acúmulo de glicose no sangue, que em circulação no organismo vai danificando os outros órgãos do corpo

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Uma das principais causas da doença é a má alimentação. Dietas ruins baseadas em alimentos industrializados e açucarados, por exemplo, podem desencadear diabetes. Além disso, a falta de exercícios físicos também contribui para o mal

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A diabetes pode ser dividida em três principais tipos. A tipo 1, em que o pâncreas para de produzir insulina, é a tipagem menos comum e surge desde o nascimento. Os portadores do tipo 1 necessitam de injeções diárias de insulina para manter a glicose no sangue em valores normais

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Já a diabetes tipo 2 é considerada a mais comum da doença. Ocorre quando o paciente desenvolve resistência à insulina ou produz quantidade insuficiente do hormônio. O tratamento inclui atividades físicas regulares e controle da dieta

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A diabetes gestacional acomete grávidas que, em geral, apresentam histórico familiar da doença. A resistência à insulina ocorre especialmente a partir do segundo trimestre e pode causar complicações para o bebê, como má formação, prematuridade, problemas respiratórios, entre outros

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Além dessas, existem ainda outras formas de desenvolver a doença, apesar de raras. Algumas delas são: devido a doenças no pâncreas, defeito genético, por doenças endócrinas ou por uso de medicamento

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É comum também a utilização do termo pré-diabetes, que indica o aumento considerável de açúcar no sangue, mas não o suficiente para diagnosticar a doença

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Os sintomas da diabetes podem variar dependendo do tipo. No entanto, de forma geral, são: sede intensa, urina em excesso e coceira no corpo. Histórico familiar e obesidade são fatores de risco

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Alguns outros sinais também podem indicar a presença da doença, como saliências ósseas nos pés e insensibilidade na região, visão embaçada, presença frequente de micoses e infecções

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O diagnóstico é feito após exames de rotina, como o teste de glicemia em jejum, que mede a quantidade de glicose no sangue. Os valores de referência são: inferior a 99 mg/dL (normal), entre 100 a 125 mg/dL (pré-diabetes), acima de 126 mg/dL (Diabetes)

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Qualquer que seja o tipo da doença, o principal tratamento é controlar os níveis de glicose. Manter uma alimentação saudável e a prática regular de exercícios ajudam a manter o peso saudável e os índices glicêmicos e de colesterol sob controle

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Quando a diabetes não é tratada devidamente, os níveis de açúcar no sangue podem ficar elevados por muito tempo e causar sérios problemas ao paciente. Algumas das complicações geradas são surdez, neuropatia, doenças cardiovasculares, retinoplastia e até mesmo depressão

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“Doença periodontal normalmente não causa dor nos estágios iniciais. Porém, se você é diabético, é importante visitar o dentista regularmente para que qualquer problema seja diagnosticado precocemente. A diabetes pode atrapalhar a cura do corpo, e isso está associado ao risco maior de infecção”, explica a dentista.

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