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O cupuaçu é uma palavra de origem na língua tupi (kupu = que parece com o cacau + uasu = grande). A fruta é super versátil, e a sua polpa serve para a produção de sucos, doces, geleias, iogurtes e balas, enquanto as suas sementes são usadas para fabricar chocolate branco. O consumo do alimento desperta dúvida principalmente para quem não vive na região Norte, como por exemplo: o cupuaçu é ácido?
“Sim. Sua polpa tem em média pH menor que 4, sendo classificado como muito ácido. As análises das polpas do fruto revelam uma concentração de acidez total titulável de 1,28 a 2,31% de ácido cítrico, extremamente rico em ácido ascórbico (100 g/18 mg) e antioxidantes”, explica a nutricionista da Science Play, Tereza Beatriz Oliveira.
O cupuaçu já faz parte do cardápio de muitas lanchonetes e quiosques pelo Brasil afora. Semelhante ao açaí, os acompanhamentos com leite ou chocolate o tornam uma bomba calórica.
“Quando tomado como suco, é extremamente menos calórico e natural. Como apresenta ácidos graxos essenciais, o cupuaçu ajuda na redução do colesterol LDL (lipoproteínas de baixa densidade) e na síntese da gordura, e isso contribui para o aumento da energia e queima da gordura. Ele torna-se calórico quando consumido como bala, doce e sobremesas”, pontua Tereza.
Confira qual é a quantidade recomendada por dia de cupuaçu e quem não pode comer a fruta no SportLife, parceiro do Metrópoles.
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