Creme para eczema impediu mulher de segurar filho no colo. Entenda
Jovem compartilhou nas redes sociais sua luta contra a dependência de um creme para tratar eczema. Com o tempo, medicação agravou problemas
atualizado
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A empresária canadense Kelsie Lorenz, de 31 anos, compartilhou em suas redes sociais uma angustiante experiência com um creme esteróide. Ela usou a medicação para tratar eczemas no rosto, uma condição caracterizada por lesões avermelhadas com bolinhas de água.
Kelsie usou um medicamento que, com o tempo, acabou deixando de fazer efeito e piorando seus sintomas. A pele dela ficou ainda mais irritada e com uma constituição bem fina, que descamava até quando ela se vestia.
“Não conseguia dar banho no meu filho, nem lavar a louça, nem sair de casa. O toque físico era insuportável, e abraçar ou carregar meu filho me deixava em lágrimas e com coceira”, afirmou Kelsie, em entrevista ao DailyMail.
Kelsie Lorenz foi diagnosticada com dermatite atópica leve (eczema) quando jovem e começou a usar o creme esteróide em 2003. Ela passou a medicação regularmente por duas décadas, apesar das instruções indicarem avaliações periódicas da medicação.
Em 2020, ela decidiu interromper o uso, mas logo apareceram consequências. Seu ciclo menstrual parou por completo e sua pele coçava tanto que isso a impediu de levantar da cama por semanas.
Diante da abstinência, a empresária disse ter se sentido desamparada pela medicina. Ela, então, buscou abordagens holísticas para tratar o eczema. Atualmente, Kelsie utiliza uma combinação de medicamentos holísticos chineses e injeções anti-inflamatórias para controlar seu problema de pele.
Apesar de enfrentar desafios com o novo tratamento, ela acredita que está no caminho certo para uma recuperação mais saudável.
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