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Covid: veja os principais sintomas relacionados à variante Ômicron

Sintomas da Ômicron também se expressavam em outras variantes do coronavírus, mas a cepa também apresenta sinais não relatados anteriormente

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Covid-19
1 de 1 Covid-19 - Foto: Viktor Forgacs/ Unsplash

Com a rápida disseminação da variante Ômicron, é importante estar atento aos sintomas da nova cepa do coronavírus. Inicialmente, médicos da África do Sul, que lidam há mais tempo com a variante, sugerem que os sintomas mais comuns apresentados seriam dores no corpo, na cabeça e fadiga.

Parte desses sinais também se expressavam em outras variantes, como a Delta e a Gama, mas a nova cepa também apresentaria fatores não relatados anteriormente. A médica Angelique Coetzee, responsável por alertar as autoridades de saúde sobre o surgimento da Ômicron, comentou em diversas entrevistas que pacientes com quadros leves se mostravam bastante cansados.

A médica também notou uma elevação na frequência cardíaca em crianças infectadas. Além disso, infectologistas sul-africanos identificaram que indivíduos com a Ômicron apresentam suores noturnos e sensação de garganta arranhando, diferente do contágio pela Delta — os pacientes com a variante identificada pela primeira vez na Índia costumam apresentar dor na região.

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A Organização Mundial da Saúde (OMS) recebeu o alerta sobre a nova variante em 24 de novembro
A Ômicron assusta os pesquisadores por ter muitas mutações, mais do que as outras variantes identificadas até o momento
São pelo menos 50 mutações, entre as quais 32 ficam localizadas na proteína Spike, usada pelo coronavírus para invadir as células
Os cientistas alertam que não há como saber ainda se as mutações tornaram o vírus mais letal ou mais resistente ao sistema imunológico
Até o momento, não há muitas informações sobre a variante na prática. Porém, pesquisadores da África do Sul acreditam que o risco de reinfecção aumenta 2,4 vezes em quem teve Covid-19
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A variante Ômicron foi identificada na África do Sul, com amostras colhidas no início de novembro de 2021

Andriy Onufriyenko/Getty Images
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A Organização Mundial da Saúde (OMS) recebeu o alerta sobre a nova variante em 24 de novembro

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A Ômicron assusta os pesquisadores por ter muitas mutações, mais do que as outras variantes identificadas até o momento

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São pelo menos 50 mutações, entre as quais 32 ficam localizadas na proteína Spike, usada pelo coronavírus para invadir as células

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Os cientistas alertam que não há como saber ainda se as mutações tornaram o vírus mais letal ou mais resistente ao sistema imunológico

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Até o momento, não há muitas informações sobre a variante na prática. Porém, pesquisadores da África do Sul acreditam que o risco de reinfecção aumenta 2,4 vezes em quem teve Covid-19

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Ainda não se sabe se as mutações tornam o vírus mais eficiente em fugir da proteção oferecida pelas vacinas

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Países têm aumentado restrições para conter avanço da nova cepa

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Estudos reforçam a necessidade da vacinação contra a Ômicron

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Ao jornal britânico The Sun, especialistas que estão rastreando sintomas no Reino Unido desde o início da pandemia contaram que metade das pessoas contaminadas nas últimas semanas com a Covid-19 demonstram sintomas não clássicos. Entre eles, estão perda de apetite e espirros.

Eles indicaram que os sintomas da Ômicron seriam mais parecidos com os de um resfriado. Entretanto, a variante parece ter a capacidade de se espalhar mais rapidamente.

Gripe comum?

As informações até aqui têm levado alguns cientistas a acreditar que a Ômicron poderia provocar, na verdade, uma versão mais branda da Covid-19 que, na verdade, a equipararia a uma gripe comum – bastante transmissível, mas não tão letal. Isto, no entanto, é apenas uma hipótese, pois ainda há poucas informações sobre a variante.

“Só poderemos ter mais segurança sobre isso nas próximas semanas: até aqui parece que a transmissibilidade é maior e a letalidade, menor. No entanto, o número de pacientes observados ainda é muito restrito”, afirma a infectologista Ana Helena Germoglio.

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