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Covid: tudo o que você precisa saber sobre a nova onda

Nova onda de Covid está associada ao surgimento de subvariantes da ômicron. SP emitiu um alerta para alta do número de internações

atualizado

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Ilustração de onda de coronavírus
1 de 1 Ilustração de onda de coronavírus - Foto: Alexandra_Kock/Pixabay

A alta nos casos de Covid-19 tem causado preocupação no Brasil e no mundo. O estado de São Paulo registrou já primeira morte por conta da variante BQ.1.1 da ômicron — de acordo com a Secretaria Municipal de Saúde da cidade, a vítima é uma mulher de 72 anos, que morreu no dia 17 de outubro. E, nesta quinta-feira (10/11), o estado paulista emitiu alerta para alta de internações em UTI Covid. O número de pacientes hospitalizados aumentou 56% nas duas últimas semanas.

Nova onda

Uma nova onda já estava sendo prevista com o aumento na taxa de positividade de testes realizados em laboratórios particulares. Entre 8 e 29 de outubro, o Brasil saltou de 3% para 17% de novos diagnósticos confirmados para o coronavírus em relação ao total, segundo levantamento do Instituto Todos pela Saúde.

De acordo com o portal Coronavírus Brasil, o país registrou 4.042 novos casos e 47 óbitos nas últimas 24 horas. Com a atualização, 34.855.492 pessoas já se contaminaram no Brasil, e outras 688.395 perderam suas vidas para o coronavírus.

Com a identificação da subvariante B.Q.1, os cientistas estão buscando identificar possíveis impactos da linhagem para as vacinas em uso e para os testes de diagnóstico, além das características clínicas como transmissibilidade e gravidade da doença. Pelo menos cinco estados já registram casos da subvariante no país: São Paulo, Espírito Santo, Rio Grande do Sul, Rio de Janeiro e Amazonas.

Segundo o infectologista Bernardo Almeida, diretor médico da Hilab, a tendência de elevação ou queda de casos é o resultado de uma equação complexa. Tudo depende da cobertura vacinal, da queda da proteção e do surgimento de novas variantes capazes de escapar da proteção imunológica. “Há outros fatores que influenciam, como a intensidade de circulação prévia do vírus, padrão de interação social da população e de viagens, entre outros”, afirma.

Confira a reportagem completa no Saúde em Dia, parceiro do Metrópoles.

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