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Covid: proteção das vacinas cai mais rápido em pacientes com câncer

Estudo britânico mostra que, principalmente em pacientes que estão em tratamento, é importante aderir aos reforços do imunizante

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ilustração de cientistas estudando e criando uma vacina - Metrópoles
1 de 1 ilustração de cientistas estudando e criando uma vacina - Metrópoles - Foto: miakievy/GettyImages

De acordo com uma pesquisa feita pela Universidade de Southampton, no Reino Unido, a eficácia das vacinas da Pfizer e AstraZeneca contra a Covid-19 tem queda mais acentuada em pacientes com câncer. O levantamento foi publicado na revista científica The Lancet Oncology.

O estudo mostra que, depois de duas doses dos imunizantes, a eficácia na população geral era de 69,8% e de 65,5% entre as pessoas com câncer. Três a seis meses depois, as porcentagens caíram para 61,4% e 47%, respectivamente.

A queda foi reportada principalmente em pacientes com linfoma ou leucemia. A diminuição de eficácia foi maior e mais rápida em pessoas que fizeram quimioterapia ou radioterapia nos últimos 12 meses.

“O estudo mostra a importância dos programas de reforço da vacina e o acesso rápido aos tratamentos contra a Covid-19 para pacientes que estão em tratamento de câncer“, explicou um dos autores do estudo, Peter Johnson, em comunicado à imprensa.

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A decisão, implementada pelas secretarias de Saúde dos estados e municípios, contempla todas as pessoas acima de 18 anos, independentemente de grupo etário ou profissão
Alguns estados, no entanto, reduziram ainda mais o intervalo de uma dose da vacina contra a Covid-19 para outra, como é o caso de São Paulo
Quem tomou a vacina da Janssen, inicialmente de dose única, deverá tomar a segunda dose com dois meses de intervalo. Cinco meses depois, o indivíduo poderá tomar o reforço
Mulheres que tomaram a Janssen e, no momento atual, estão gestantes ou puérperas deverão utilizar como dose de reforço o imunizante da Pfizer
A decisão de ampliar a oferta da dose de reforço foi tomada com base em estudos da Fundação Oswaldo Cruz  (Fiocruz) em parceria com a Universidade de Oxford
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O Ministério da Saúde anunciou a redução do intervalo de tempo para aplicação da terceira dose da vacina contra a Covid-19. O reforço agora pode ser tomado quatro meses após a segunda dose

Rafaela Felicciano/Metrópoles
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A decisão, implementada pelas secretarias de Saúde dos estados e municípios, contempla todas as pessoas acima de 18 anos, independentemente de grupo etário ou profissão

Aline Massuca/ Metropoles
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Alguns estados, no entanto, reduziram ainda mais o intervalo de uma dose da vacina contra a Covid-19 para outra, como é o caso de São Paulo

Fábio Vieira/Metrópoles
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Quem tomou a vacina da Janssen, inicialmente de dose única, deverá tomar a segunda dose com dois meses de intervalo. Cinco meses depois, o indivíduo poderá tomar o reforço

Rafaela Felicciano/Metrópoles
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Mulheres que tomaram a Janssen e, no momento atual, estão gestantes ou puérperas deverão utilizar como dose de reforço o imunizante da Pfizer

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A decisão de ampliar a oferta da dose de reforço foi tomada com base em estudos da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) em parceria com a Universidade de Oxford

Igo Estrela/Metrópoles
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As pesquisas informaram a necessidade de uma dose de reforço após as primeiras vacinações contra a Covid-19, incluindo para quem tomou a Janssen

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Devido à variante Ômicron, órgãos de Saúde de diversos países alertam sobre importância da aplicação de doses de reforço para conter a propagação do vírus e o surgimento de novas cepas

Andriy Onufriyenko/ Getty Images
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Agora, o Ministério da Saúde planeja concluir, até maio de 2022, a aplicação da dose de reforço para o público-alvo em todo o país

Rafaela Felicciano/Metrópoles

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