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Covid: OMS recomenda uso do coquetel de anticorpos Regeneron

Agência internacional deu parecer favorável para o uso do medicamento intravenoso em pacientes com alto risco de hospitalização

atualizado

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frascos de comprimidos e seringa
1 de 1 frascos de comprimidos e seringa - Foto: Myke Sena/Esp. Metrópoles

A Organização Mundial da Saúde (OMS) recomendou, nesta sexta-feira (24/9), o uso do coquetel Reng-CoV2, produzido pelas farmacêuticas Regeneron e Roche, para o tratamento de pessoas com problemas imunológicos e pacientes com alto risco de hospitalização.

“As recomendações são um estímulo para envolver todos os mecanismos possíveis para melhorar o acesso global à intervenção e aos testes associados”, informou o painel de especialistas da OMS.

Veja quais são os sintomas mais frequentes de Covid-19:

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Idosos e pessoas com comorbidades, como doenças cardíacas, pulmonares ou obesidade, e os imunossuprimidos apresentam maior risco de desenvolver complicações mais sérias da Covid-19
No início da pandemia, os principais sintomas associados à doença eram febre, cansaço, tosse seca, dores no corpo, congestão nasal, coriza e diarreia
Dois anos depois da confirmação do primeiro caso, com o surgimento de novas variantes do coronavírus, a lista de sintomas sofreu alterações
Pacientes passaram a relatar também calafrios, falta de ar ou dificuldade para respirar. Fadiga, dores musculares ou corporais, dor de cabeça, perda de olfato e/ou paladar, dor de garganta, náusea, vômito e diarreia também fazem parte dos sintomas
A variante Delta, identificada pela primeira vez na Índia, espalhou-se rapidamente pelo mundo e gerou um novo perfil da doença
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Os testes laboratoriais confirmaram que o medicamento é capaz de conter a capacidade viral de mutações, como a Ômicron e a Delta, classificadas como variantes de preocupação pela Organização Mundial da Saúde (OMS)

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Idosos e pessoas com comorbidades, como doenças cardíacas, pulmonares ou obesidade, e os imunossuprimidos apresentam maior risco de desenvolver complicações mais sérias da Covid-19

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No início da pandemia, os principais sintomas associados à doença eram febre, cansaço, tosse seca, dores no corpo, congestão nasal, coriza e diarreia

Andrea Piacquadio/Pexels
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Dois anos depois da confirmação do primeiro caso, com o surgimento de novas variantes do coronavírus, a lista de sintomas sofreu alterações

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Pacientes passaram a relatar também calafrios, falta de ar ou dificuldade para respirar. Fadiga, dores musculares ou corporais, dor de cabeça, perda de olfato e/ou paladar, dor de garganta, náusea, vômito e diarreia também fazem parte dos sintomas

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A variante Delta, identificada pela primeira vez na Índia, espalhou-se rapidamente pelo mundo e gerou um novo perfil da doença

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Atualmente, ela se assemelha a um resfriado, com dores de cabeça, dor de garganta, coriza e febre, segundo um estudo de rastreamento de sintomas feito por cientistas do King's College London

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A mudança no perfil dos sintomas é um desafio no controle da pandemia, uma vez que as pessoas podem associá-los a uma gripe comum e não respeitar a quarentena, aumentando a circulação viral

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Um estudo feito no Reino Unido, com 38 mil pessoas, mostrou que os sintomas da Covid-19 são diferentes entre homens e mulheres

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Enquanto eles costumam sentir mais falta de ar, fadiga, calafrios e febre, elas estão mais propensas a perder o olfato, sentir dor no peito e ter tosse persistente

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Os sintomas também mudam entre jovens e idosos. As pessoas com mais de 60 anos relatam diarreia com maior frequência, enquanto a perda de olfato é menos comum

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A maioria das pessoas infectadas que tomaram as duas doses da vacina sofre com sintomas considerados leves, como dor de cabeça, coriza, espirros e dor de garganta

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O parecer da entidade foi publicado na revista British Medical Journal (BMJ) e se baseou em uma série de pesquisas realizadas com o medicamento, incluindo um grande ensaio clínico feito no Reino Unido.

O Reng-CoV2 associa dois anticorpos sintéticos – casirivimabe e imdevimabe, chamados anticorpos monoclonais – que imitam aqueles produzidos pelo corpo humano para combater infecções como a Covid-19. O fármaco é injetado por via intravenosa.

O medicamento é indicado para pacientes com diagnóstico positivo de Covid que apresentem risco de desenvolver quadro severo ou crítico.

De acordo com a OMS, “é pouco provável que os benefícios aportados por este tratamento de anticorpos sejam significativos para todos os outros tipos de pacientes com Covid-19”.

A terapia recebeu autorização da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) para uso emergencial no Brasil, em abril deste ano. O Reino Unido e os Estados Unidos também têm permissão para prescrever o medicamento, que foi usado no tratamento do então presidente Donald Trump. (Com informações da Agência Reuters)

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