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Covid-19: estudo projeta quase 166 mil mortes no Brasil no início de agosto

A estimativa foi feita a partir do modelo adotado pelo governo dos EUA para definir as políticas públicas do país durante a pandemia

atualizado

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Covas do cemitério de Taguatinga para receber vítimas do coronavírus
1 de 1 Covas do cemitério de Taguatinga para receber vítimas do coronavírus - Foto: Rafaela Felicciano/Metrópoles

A Universidade de Washington, nos Estados Unidos, divulgou uma nova projeção para o número de mortes causadas pelo novo coronavírus no Brasil no último sábado (06/06). Os pesquisadores estimam que, no início de agosto, o número diário de mortes seja de 5,2 mil.

A projeção feita pelo Institute for Health Metrics and Evaluation (IHME), da universidade norte-americana, segue o mesmo modelo utilizado pela Casa Branca para definir as estratégias de combate ao coronavírus no país. Para prever cenários futuros, ele usa informações sobre o número de pessoas infectadas e internadas e as políticas públicas que estão sendo adotadas pelos governantes.

O estudo não precisou quando o Brasil chegará ao pico dos casos, mas prevê que morrerão 165,9 mil pessoas – entre 113 mil e 253 mil – em decorrência da Covid-19 até 4 de agosto. Na semana passada, o Brasil registrou recorde de mais de 1,4 mil mortes em um dia, se aproximando da expectativa feita anteriormente pelo autores mesmos autores para o mês de julho, quando estavam previstas 1,5 mil mortes para 24 horas.

 

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Máscaras de proteção contra o coronavírus

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Talita Souza Carmo, professora especialista em bioprocessos e fermentação, está na linha de frente do combate à Covid-19

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