Conjuntivite pode causar sequelas permanentes: aprenda a evitar doença
Oftalmologista esclarece as principais dúvidas sobre a conjuntivite e ressalta os riscos da automedicação
atualizado
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A conjuntivite, aquela infecção que acontece nos olhos e é caracterizada por vermelhidão, ardência e coceira, muitas vezes, é tida como algo banal e passageiro. De fato, não existem motivos para se desesperar quando aparecerem os primeiros sintomas da doença. No entanto, negligenciar cuidados com o problema e esperar ele se curar sozinho pode ser perigoso.
Segundo o oftalmologista Gustavo Ludwig, a conjuntivite é a inflamação conjuntiva de uma membrana que recobre a esclera – parte branca do olho. Ela, na maioria das vezes, ocorre por contaminações relacionadas a algum vírus. Mas, também pode ser alérgica ou bacteriana (versão mais grave do problema).
“Associamos a conjuntivite sempre a uma origem viral, pelo fato de ser altamente contagiosa e ser a origem de surtos. Por isso, mais conhecida. Porém, existem outras causas, como a bacteriana, muito mais agressiva e felizmente mais rara. A alérgica é extremamente comum e está relacionada à exposição a substâncias irritantes, os alérgenos”, explica o médico do Grupo Conexa.
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