Confira como calcular a quantidade ideal de proteína na dieta
A quantidade de proteína a ser consumida diariamente varia do tipo de atividade física praticada. Saiba como calcular com base no peso
atualizado
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A proteína tem ganhado cada vez mais destaque na dieta. Isso é resultado principalmente das novas pesquisas que reforçam a importância do nutriente para o ganho e a manutenção da massa muscular e, consequentemente, para a saúde e o bem-estar, não importa a faixa etária.
“O consumo de proteína aliado a um programa de exercícios de força (musculação) ajuda a prevenir a sarcopenia. A condição, ligada ao envelhecimento, leva à perda natural de massa muscular a partir dos 40 anos. Mas ela também está relacionada a dietas desequilibradas para emagrecimento, com baixa ingestão de proteína e que não contam com o apoio de exercícios”, esclarece o médico nutrólogo Nataniel Viuniski, membro do Conselho para Assuntos de Nutrição da Herbalife.
Além disso, outro ponto que faz desse nutriente um aliado da saúde e do controle de peso é o fato de promover saciedade por mais tempo, contribuindo para uma ingestão menor de calorias ao longo do dia — uma estratégia muito interessante para quem deseja emagrecer.
Qual é a quantidade de proteína ideal para cada pessoa?
A International Society of Sports Nutrition, entidade que orienta as diretrizes internacionais de nutrição esportiva, coloca que o consumo de proteína diário varia de acordo com o estilo de vida, tipo de exercício praticado e peso de cada pessoa.
Segundo a organização, quem realiza exercício físico regularmente deve ingerir entre 1,4 a 2,0 g por quilo por dia de proteína, sendo que os praticantes de exercícios de endurance (como maratona e triatlo, por exemplo) devem consumir níveis no limite inferior dessa faixa.
Já quem faz atividades intermitentes (exercícios que mesclam alta e baixa intensidades, como futebol e vôlei, por exemplo) deve consumir níveis no meio dessa faixa. E, aqueles que praticam exercícios de força/potência (musculação), devem ingerir níveis na extremidade superior desta faixa.
Confira o restante da reportagem no Saúde em Dia, parceiro do Metrópoles.
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