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Entenda como tratar a hérnia de disco sem cirurgia

A hérnia de disco atinge mais de 5 milhões de brasileiros e é uma das 50 doenças mais incapacitantes por conta das fortes dores que causa

atualizado

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Foto ilustrativa de mulher com dor nas costas provocada por hérnia de disco - Metrópoles
1 de 1 Foto ilustrativa de mulher com dor nas costas provocada por hérnia de disco - Metrópoles - Foto: Getty Images

A hérnia de disco é um problema grave de saúde que pode causar dores intensas. Por isso, segundo o Jornal Extra, a condição está entre as 50 doenças mais incapacitantes. Dados do IBGE indicam que a patologia atinge cerca de 5,4 milhões de brasileiros, número que acende um alerta para os especialistas.

De acordo com o médico André Pêgas, da Franquia Doutor Hérnia, especializada em tratamentos e prevenção da hérnia de disco, apesar de comum, a condição é grave. Portanto, necessita de tratamento especializado.

“A hérnia ocorre quando o núcleo gelatinoso de um disco da coluna vertebral se projeta através de uma área enfraquecida da camada externa. Isso pode comprimir as raízes nervosas próximas, causando dor, formigamento ou fraqueza nas áreas afetadas, como costas, pescoço ou extremidades”, explica.

Hérnia de disco tem cura?

Segundo o médico, é possível controlar a hérnia de disco através da reabsorção e cicatrização do disco. Com o tratamento e acompanhamento correto, a recuperação pode ocorrer de forma mais rápida, proporcionando uma melhor qualidade de vida ao paciente, minimizando os sintomas e impactos da condição.

Como é o tratamento?

Ao contrário do que se acredita popularmente, nem sempre a cirurgia é necessária para corrigir a hérnia de disco, aponta o médico Laudelino Risso, também da Doutor Hérnia.

“O tratamento é realizado após uma avaliação especializada para encontrar os desajustes músculo esqueléticos primários, pois são eles que normalmente geram a sobrecarga discal. O tratamento visa ajustar esta biomecânica patológica, aplicar as técnicas de descompressão, fortalecer a musculatura, entre muitas outras técnicas que fazem parte de um método exclusivo”, salienta o médico.

Leia a reportagem completa no Saúde em Dia, parceiro do Metrópoles.

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