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Combinar jejum intermitente com HIIT dobra perda de peso, diz estudo

Estudo norueguês mostrou que mulheres praticantes alcançam melhores resultados do que as que optam por apenas uma estratégia

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Mulher faz exercício com corda
1 de 1 Mulher faz exercício com corda - Foto: Getty Images

Pesquisadores da Universidade Norueguesa de Ciência e Tecnologia (NTNU) encontraram evidências de que conciliar uma dieta de jejum intermitente com treinamento intervalado de alta intensidade (HIIT) em um curto período de tempo potencializa a perda de gordura. De acordo com o estudo, as mulheres adeptas a esta rotina podem perder até o dobro de peso em comparação com as que não seguem a estratégia.

A pesquisa, publicada nessa terça-feira (4/10) na revista acadêmica Cell Metabolism, contou com a participação de 131 mulheres com idades entre 19 e 45 anos por sete semanas. Todas tinham excesso de peso.

“Recomendamos esse tipo de programa para pessoas que desejam ter uma maneira relativamente simples de mudar a dieta e os hábitos de exercícios e melhorar sua saúde”, escreveu a autora do estudo, Trine Moholdt.

Metade das voluntárias seguiu uma rotina que conciliava o jejum intermitente e os exercícios de alta intensidade. As participantes restantes foram divididas em dois grupos iguais: as que incluíram o jejum à rotina e as que passaram a praticar HIIT. Foi incluído no estudo um grupo controle com 33 mulheres que seguiram com suas dietas habituais e prática de atividade física.

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Um estudo feito por pesquisadores da Universidade de Tohoku, no Japão, mostra que entre 30 e 60 minutos de exercícios de fortalecimento muscular por semana é o suficiente
De acordo com os resultados da pesquisa, o risco de morte prematura entre as pessoas que se movimentam é entre 10% e 17% menor do que o verificado em pessoas sedentárias
Exercícios que utilizam o peso do próprio corpo, como a musculação e a prática de esportes, são algumas das recomendações. Além disso, atividades como Tai chi e ioga são indicadas para fortalecer ossos e músculos
Manter o corpo ativo ajuda ainda a melhorar resultados da menopausa, de períodos pós-operatório e pode ajudar a prevenir fraturas nos ossos, por exemplo. Além disso, auxilia no aumento da energia, e melhora o humor e o sono
Segundo especialistas, pessoas que se exercitam por, ao menos, meia hora na semana demonstram redução do risco de morte, doenças cardíacas e câncer. Uma hora semanal de atividades de fortalecimento muscular também foi relacionada à diminuição do risco de diabetes
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Exercícios que fortalecem os ossos e os músculos são essenciais para evitar doenças e demais problemas de saúde. Além de melhorar o equilíbrio, exercitar-se ao menos duas vezes por semana é um dos segredos para prolongar a expectativa de vida e envelhecer melhor

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Um estudo feito por pesquisadores da Universidade de Tohoku, no Japão, mostra que entre 30 e 60 minutos de exercícios de fortalecimento muscular por semana é o suficiente

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De acordo com os resultados da pesquisa, o risco de morte prematura entre as pessoas que se movimentam é entre 10% e 17% menor do que o verificado em pessoas sedentárias

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Exercícios que utilizam o peso do próprio corpo, como a musculação e a prática de esportes, são algumas das recomendações. Além disso, atividades como Tai chi e ioga são indicadas para fortalecer ossos e músculos

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Manter o corpo ativo ajuda ainda a melhorar resultados da menopausa, de períodos pós-operatório e pode ajudar a prevenir fraturas nos ossos, por exemplo. Além disso, auxilia no aumento da energia, e melhora o humor e o sono

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Segundo especialistas, pessoas que se exercitam por, ao menos, meia hora na semana demonstram redução do risco de morte, doenças cardíacas e câncer. Uma hora semanal de atividades de fortalecimento muscular também foi relacionada à diminuição do risco de diabetes

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A massa muscular e óssea do corpo humano atinge o pico antes dos 30 anos. A partir dessa idade, começa um decaimento natural, ou seja, indivíduos que começam a se exercitar na juventude terão aumento da força óssea e muscular ao longo da vida

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Pessoas que se exercitam depois dos 30 anos reduzem a queda natural do corpo, conseguem preservar a força óssea e muscular e vivem muito melhor

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As voluntárias que conciliaram jejum intermitente e treino de alta intensidade perderam, em média, 3,6 quilos ao final das sete semanas. O valor é quase o dobro em comparação ao grupo controle.

As que fizeram apenas a dieta perderam 2,1 quilos, em média, enquanto as praticantes do grupo focado no HIIT, sem mudanças na dieta, perderam 1,7 quilos.

“A alimentação com restrição de tempo (TRE) é um método menos tedioso e mais eficiente em termos de tempo para perder peso em comparação com a contagem diária de calorias. Já o HIIT é tolerável e seguro para indivíduos anteriormente sedentários e pode ser concluído em 30 a 40 minutos“, disse Trine.

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